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2 de dez. de 2014

Sonhos versus Realidade - Capítulo 10.

Ketlyn.
         — A comida está na mesa, garotos. — a voz da minha mãe entrou pela porta e se instalou entre nos, fazendo Ian se mexer desconfortavelmente e suspirar, tirando suas mãos da minha cintura repentinamente.
Minhas mãos estavam na beira da pia, apertando o mármore com as mesmas até minhas juntas ficarem brancas, minha cabeça estava pendendo para baixo como uma ancora, até que meus olhos alcançaram sua imagem atras de mim no espelho; ele tentou sustentar meu olhar, nossos olhares juntos, por que é assim que devia ser, mas isso o incomodou a certo ponto que ele beijou meu ombro e saiu do banheiro, sentando-se na beirada da minha cama, os cotovelos nos joelhos, sua cabeça também pendendo para baixo e seus dedos segurando seus cabelos como eu queria o segurar contra mim.
Isso também me irritou.
Covarde!
Bati a porta do banheiro e liguei a torneira, eu podia ver que meu maxilar estava apertado, minhas mãos estavam novamente no mármore o apertando como se o mesmo fosse se dilacerar na palma da minha mão.
Como Ian.
Como eu.
Abaixei meu rosto para a torneira e deixei minhas lembranças descerem pelo ralo, mas não desceram, invés disso elas formaram um nó justo em minha garganta, e eu ainda podia sentir o gosto azedinho na minha boca. Oh!
Enxuguei meu rosto com uma toalha e eu abri a porta, Ian se assustou com o barulho da mesma batendo duro na parede e ergueu seus olhos para mim, seus cotovelos ainda nos joelhos. Parei a frente dele, entre suas pernas abertas, e agora seu olhar desceu para minhas coxas desnudas, a ponta de seus dedos me alcançaram.
Ah!
Suas mãos estavam geladas.
Seus dedos pincelavam minha pele calmamente, minha mão desceu aberta para seu maxilar e meu polegar acariciou sua bochecha, meus dedos se fechando em seu queixo, trazendo seus olhos novamente para mim, iluminando meu rosto, e agora era ele que estava com os olhos brilhantes em lágrimas. Eu podia ler suas lágrimas, e as mesmas estavam me aplaudindo quando eu desci meus lábios para se fechar em cima dos seus, suas mãos se fecharam como pôde em torno das minhas coxas, apertando-as indeciso entre trazer para mais perto ou me afastar. Então eu tomei a decisão por ele.
Abri meus olhos lentamente e vi suas pálpebras fechadas, um vinco entre suas sobrancelhas, então eu levantei meu rosto em silencio, vendo o tempo exato que seus olhos se abriam para mim, iluminando o quarto; suas mãos ainda estavam indecisas em mim.
— Ketlyn. — ele sussurrou para mim, como que para me lembrar que seu coração nunca seria meu.
— Eu sei. — mas minha voz ainda estava fraca, como o sorriso que eu joguei para ele.
Suas mãos geladas não estavam mais em mim, e agora eu me sentia gelada.
— Eu sinto muito. — seu corpo grande me cobriu em um abraço como uma manta, e eu percebi que só ele poderia me esquentar. Joguei um ''Eu sei'' abafado pelo seu ombro em minha boca enquanto segurava suas omoplatas, querendo que ele também soubesse que só ele poderia esquentar esse gelo que ele deixou em mim.
— Eu também. — eu o amava, tanto! E eu só queria o odiar por não me amar de volta, mas invés disso eu sorri para ele, e por mais que ele soubesse que não era o meu melhor sorriso, ele retribuiu. — Vamos comer. — segurei sua mão e o puxei, descendo as escadas com ele atras de mim, sua mão nunca deixando a minha, mas seu coração sempre escapando de mim.

Minha mãe estava rindo pela milésima vez das palhaçadas de Ian, e por mais que ele não merecesse, eu também ria.
Ele me tinha, ele sabia disso.
— Não acredito que tenho dois cozinheiros na minha casa e estamos comendo lasanha de microondas. — minha mãe deu outra garfada na lasanha e encheu a boca.
— Me recuso a cozinhar para esse estrupício. — indiquei Ian com o prato que eu já levava para a pia.
Ele sorriu aberto para mim, orgulhoso.
Ele amava Ketlyn, eu sabia disso.
Ele só estava orgulhoso de mim por não o culpar por isso.
Eu também não o culpava por eu ama-lo, e aparentemente ele também não; mas eu só queria ver um pouco de culpa nele.
— É assim que eu a gosto de ver. — se orgulhou, enfiando outra garfada na boca.
— Como? — minha mãe perguntou, trazendo seu prato para mim lavar com um sorriso nervoso no rosto enquanto eu a fuzilava com meus olhos.
— Sorrindo. — deu de ombros. — Verdadeiramente sorrindo.
E como eu não ia sorrir verdadeiramente para ele, eu apenas peguei o prato da minha mãe e lavei, negando com a cabeça enquanto ele e minha mãe riam.
Ela tinha esperanças que acabássemos juntos, sempre dava corda! E isso me irritava realmente, por que eu sabia que a unica coisa que eu podia acabar com ele seria com um gosto irresistivelmente azedinho e salgado na boca.

Por mais que eu não precisasse o deixar na porta para ir embora eu ia, por que eu sabia que ele gostava. por que eu também gostava. Já estávamos na calçada, eu em cima dela e ele um degrau a baixo para me olhar nos olhos sem esforço. Ele estava pendendo no calcanhar, e esse era um sinal que ele queria falar algo, mas estava se segurando.
— Desembucha logo, Campbell. — rolei os olhos, por que eu sabia que se ele estava se privando de falar algo comigo, é por que eu e ele sabíamos de que eu não iria gostar.
Em uma respiração profunda ele falou, se firmando corretamente nos pés.
— Você tem visto a Ketlyn? — suas bochechas coraram, e se a pergunta não fosse essa eu o apertaria.
— Ela é minha amiga, Ian. Claro que eu tenho visto ela! Mas agora a diferença é que ela que corre atrás de mim, e não eu que corro atras dela. — sorri, orgulhosa. Ele nunca mudaria... Ele ainda era aquele gordinho covarde.
Sua cabeça abaixou, suas mãos entraram nos seus bolsos da calça e ele estava envergonhado demais.
Envergonhado dele mesmo e por estar me magoando.
Mas para o inferno eu! Ele continuou, mesmo sabendo que estava me massacrando e me humilhando.
— Ela ainda trabalha naquele bar? — sua voz era tímida e baixa, seus olhos não conseguiam olhar para mim.
Não. Eu não ia dar uma de ciumenta. Não mesmo! Eu tenho amor próprio, e eu iria usar.
— Sim, ela trabalha. — E sim, eu estava impaciente! — Você sabe que se ela não trabalhasse mais eu te contaria, não é?
— Eu sei. É só que... — eu esperei seu tempo, mas ele simplesmente parou de falar.
— Olha, Ian; praticamente todos os dias a gente fala dela. Você sabe onde ela trabalha, você sabe que depois do ensino médio ela não fez nada a não ser trabalhar naquele maldito bar, você sabe que ela não está mais com Felip, e com mais ninguém! Você sabe tudo dela, o que mais você quer saber? — eu estava estranhamente calma demais, paciente demais, então ele finalmente olhou para mim.
— Eu queria saber se ela iria ao enterro do meu pai comigo. — Oh céus! Ele estava falando sério? Minha boca se abriu.
Oh!
Ele só veio aqui hoje por causa disso! Por causa dela!
Seu nariz franzido e seus olhos apertados o entregou!
— Agora você passou dos limites. — minhas mãos estavam nos bolsos de trás do meu short jeans. Eu dei dois passos para trás, como se ele tivesse dado um soco em meu estomago. — Você veio aqui por causa dela, não veio? — minha boca estava aberta em incredulidade, eu recuei mais dois passos para trás, negando com a cabeça. Meu Deus!
— Demi... — seus dentes se mostraram para mim.
— Diga! — gritei.
Ele deu passos para frente, tentando me alcançar; eu estava com nojo dele!
— Diga! — de novo.
— Nã... Si... Um pouco. — Oh céus.
— Você tem o número dela, ligue para ela você mesmo. — cuspi as palavras. — Espero que o tio Chris goste de ter uma completa estranha no enterro dele, e que a morte dele esteja servindo de desculpa para o filho covarde dele se aproximar de uma garota que sempre o enxotou como um lixo. — Ian tentou segurar minha mão, mas eu puxei a mesma com força para longe dele. — Não toque em mim! — gritei, minha mãe apareceu preocupada na porta. — Tenha bom proveito, Ian. Crie coragem ao menos uma vez na vida! — aproveitando a porta aberta pela minha mãe, eu corri para a mesma, entrando em casa e correndo para meu quarto, fechando a porta em um chute e me jogando na cama.
Por sorte, eu ouvi minha mãe discutindo com Ian para ele não entrar.
Por sorte, eu ouvi a porta sendo fechada.
Por sorte, ninguém me perturbou.
Minha mãe sabia que eu queria ficar só.
Ela sabia que eu choraria e desabaria.
Mas ela também sabia que me reergueria sozinha, por que ela sabia que a filha dela era forte, e que eu só precisava cair para poder se levantar.
Continua...

Oh. My. Gosh! Look. At. Her. Putt! hahaha Entendedores entenderão.
Vamos lá... Ultima vez que eu postei o capítulo de SxR foi dia 26, quarta-feira; hoje é dia 2, terça-feira, quase quarta né? Não sei bem qual dia, ou se vai ter um dia certo para eu postar, mas eu sei que no mínimo, eu vou deixar um capítulo por semana, fechô? Por hora, isso é só. Eu vou avisar na page do site sempre quanto eu postar, por isso, curte lá >aqui< ;) 
E... Vai vir novos posts no site, colaborações estão sendo feitas, e eu estou vendo parcerias, portanto, orem por mim haha D: Por que só Deus na causa. 
Nem sei o que falar para quem comentou na minha ultima postagem de SxR, por que sinceramente, eu não sabia que ainda tinha pessoas maravilhosas que ainda me apoiam. 
Respondendo...
Thatha! <3 Vida! Dramááááática haha Mas quem sou eu pra falar, né? kkkkk Obrigada por me apoiar sempre gata, e pelos teus comentários fodásticos kkkk <3 
Nessa, hahahaha o resto está aqui \õ/ Espero que goste, obrigada por comentar <3
Cissi, minha portuguesa <3 Saudades de você! É tão bom ver que você ainda está por aqui, obrigada, por tudo!
Vi, gostosaaaaaa! Vi sendo Vi <3 Obrigada por comentar gatona, pelos esporos, pelo senso de humor, por tudo <3 Stay with me!
Ale T.T Meo Deos, que saudades T.T É tão booooom saber que você continua comigo... Obrigada <3
BEIJO PARA TOOOOOOOOOODAS, SUAS GATAS SEDUZENTES! 
Até a próxima ;)

26 de nov. de 2014

Entrevista com Débora Costa(‘’OutlawQueen Enfrentando os desafios da segunda chance’’).

Eu conheci a Deb pela sua fanfic ‘’ OutlawQueen Enfrentando os desafios da segunda chance’’, e seu carisma e seu jeito excêntrico(sem falar que ela é nordestina assim como eu :3) me fez querer conversar com ela, e óbvio, me cativou assim como sua fanfic. Para quem não sabe, ela é uma autora de uma fanfic do shipp OQ(Outlaw Queen) da série Once Upon A Time, e eu, como telespectadora fiel da série, e fan shipper roxa, ou melhor, vermelha, procurei várias fanfics do shipp, e então eu encontrei a Deb, sua fanfic, e então eu uni o útil ao agradável e agora eu estou aqui, e lhe apresento a ilustríssima, nordestina, carismática e simpática, Débora Costa ;)
(Resumindo, eu abusei dela e fiz perguntas, e então eu estou compartilhando isso com vocês por que eu sou fofoqueira e eu quero que vocês me agradeçam hahahaha ;)
Enjoy it!

1.                      Primeiramente, você pode começar se apresentando? Ok, todos sabemos que você é Deb, a autora que dá vida a vida de Robin Hood e Regina Mills. Mas... O que mais? Qual seu nome? Sua idade? Onde mora? Sabemos da vida dos personagens que você escreve tão bem, mas e a sua?
Meu nome é Deborah Valdelba da Paz Costa (kkkk exagerei e escrevi completo por que sou dramática), bom... Deborah Costa, eu tenho 22 anos, moro em Recife-PE, tenho um namorado, não tenho filhos, trabalho numa gráfica, e recentemente descobri minha facilidade para a escrita e pretendo investir nisso. Sou uma pessoa extremamente caseira, e quando digo caseira, quero dizer que nem meus vizinhos me conhecem kkkk. Mas gosto de passear e viajar com meu namorado e com a família/amigos.

2.                     O primeiro dia que você postou sua fanfic foi dia 8 de setembro de 2014. Por que decidiu escrever e postar uma fanfic? Alias, lhe agradeço pela decisão.
Bom, esse link da fic, foi repostado, eu tinha postado antes e exclui a fic por engano, quando decidi reorganizar a estrutura gramatical da mesma, corrigindo erros. Mas vamos à resposta da pergunta: Decidi escrevi a fic assim que terminei de ver o episódio 3x22, quando eu vi o desfecho da série estragar a felicidade da personagem Regina. Inicialmente, eu não estava escrevendo como uma fanfic, na verdade eu estava escrevendo só por diversão e em um caderno, dai com toda vergonha do mundo e achando que tava tudo horrível, mostrei a uma amiga e ela me sugeriu postar, eu nem sabia como fazer isso, pois nunca tinha lido uma fic antes, ela me "mostrou" esse mundo e eu tive coragem de seguir adiante com isso, e então postei.

3.                 ‘’ OutlawQueen Enfrentando os desafios da segunda chance’’ tem 125 capítulos até agora, da onde você tira tanta ideia? Por que sério, é fantástico que uma fanfic com tantos capítulos consiga se desenrolar tão bem, render boas risadas e muitas lágrimas! Chego fico desidratada e chocada comigo mesma, por que sinceramente eu não tenho paciência para acompanhar fic com grande quantidade de capítulos; mas como eu lhe falei, essa é uma exceção, uma prazerosa exceção!
Bom, na realidade, eu não comecei a fic com um planejamento, ou seja, nada escrito ali teve uma organização prévia, a maioria dos meus capítulos, são escrito no mesmo dia em que eu publico, então simplesmente eu me sento e deixo fluir; basicamente, as coisas apresentadas ali tem muito de mim, experiências pessoais e também fruto de uma imaginação muito fértil kkk. Algumas partes foram planejadas, como por exemplo, toda a história da vida da Sara/Rachel, escrever aqueles flashbacks foi um desafio, me fez pegar o papel e a caneta e virar noites em claro pensando num encaixe perfeito para uma história bem feita. Então, como é uma fic com frequência diária, não tenho tempo de planejar, preciso realmente me virar em menos de 24 horas para entregar um capítulo para vocês. Então a naturalidade, a rotina e a humanidade dos personagens talvez tenham cativado os leitores. Então é isso, tiro as ideias da imaginação e de experiências vividas por mim, ou por pessoas próximas.

4.                     Qual sua inspiração? Da onde você tira tanta?! Sério, aqui entre nós: Me apresenta seu pote no final do arco íris, por que eu, e acredito que muitas pessoas, estão necessitando! Mas quem mandou nos sermos relis mortais, não é?!
Bom, minha principal inspiração nessa história em si, é a Lana Parrilla, e a personagem Regina Mills, imaginá-la em situações tão humanas é no mínimo encantador. Eu sempre tento deixar a Regina com características humanas, de uma forma que nós que a amamos possamos senti-la mais próxima de nós. Algumas atitudes que abordo na fic, são coisas tão cotidianas que nos dá a impressão de que podemos ser parecidas com aquela diva suprema. E que por baixo de toda aquela imagem maravilhosa dela, encontramos uma mulher, humana, assim como a gente. Então explorar isso na fic é um prazer imenso pra mim. Outra coisa que me inspira é o fato de eu ser loucamente apaixonada pelo meu namorado. E quando se tem amor na sua vida, você faz tudo de forma leve e bonita.

5.                     Agora segredinhos irão ser revelados, ATENÇÃO SOCIEDADE! Débora Costa, você faz alguma coisa antes de escrever? O que chamam de ritual pré-escrita, e o que eu chamo de pré-coito (lavar-as-mãos-mais-botar-música-e-beber-água), você chama de que? O que você faz? Eu tenho uma mania estranha de lavar as mãos antes de escrever! E você?
Ah rsrs... Pergunta interessante! Realmente eu tenho um ritual kkkk. Pode ser meio exagerado, mas eu pego um copo enorme de água, uma vasilha com biscoito, só digito no mesmo lugar, na mesa da sala, numa cadeira que o notebook fica de frente para a parede, já que escrevo cenas hot, não gosto de ninguém olhando kkkkk. Sem falar na vergonha tremenda que eu teria, se, por exemplo, a minha mãe conseguisse ler a palavra "penetrando" ou "gemendo" kkkkk. Então, preciso de privacidade! Bom, só isso; preciso de água e comida ao meu alcance, e sempre ouço meus DVDs da Beyonce, na maior altura, por que meu mundo se resume apenas a fic, se eu não escutar Beyonce, vou me atrapalhar com ruídos, vizinhos falando, telefone vibrando, minha gata miando, esses sons me atrapalham, então eu me fecho num mundo com fic e Beyonce.

6.                     Alguém de seu ciclo social sabe que você escreve? Se sim, o que eles acham? Eu, particularmente, tinha uma vergoinha de falar, não sei por que, mas eu simplesmente tinha!
Sim, minha mãe, irmã e meu padrasto sabem, mas não sabem o conteúdo, eu já disse que era sobre os personagens Regina e Robin, já que tanto minha mãe, como minha irmã, são Oncers. Eles já me disseram que queriam ler, e eu quase morri de rir de tão nervosa que fiquei kkkk. Dai expliquei pra elas duas que continha cenas +18 explícitas e que se elas lessem, não poderiam me questionar nada. Não dei esse direito a elas kkk Sinceramente não sei se elas leem, mas seguem minha Page! Socorro kkkk. E quanto ao meu namorado, ele sabe de tudo, embora ele não leia a fic por inteiro, só lê as cenas de sexo. kkkk É triste isso, mas fazer o quê né, ele é homem!

7.                     O que Débora Costa faz quando não está escrevendo? Quer dizer, você é igual a mim, uma pessoa psicótica que quando não está escrevendo, só pensa em escrever? 
Sim, eu estou andando na rua e ao mesmo tempo imaginando vários diálogos na minha cabeça. Quando tenho uma ideia legal, geralmente anoto no bloco de notas, ou se a ideia for muito rápida, não sei se entende, mas às vezes vem tanta coisa de uma vez que chega a ser esmagador kkk! Então, sei que anotar não vai dar conta da rapidez e eu pego o gravador de voz do celular e falo kkkk. Sim, não sou normal não, penso na fic o tempo todo.

8.                     Agora vamos partir para as ultimas perguntas... Algo mais sério. Você pensa em parar de escrever? Acabar com a fanfic? Ou é completamente o contrário, e você só pensa em continuar escrevendo, e começar outra fic depois dessa? Ou talvez algo ainda maior, um livro! Enfim, quais suas expectativas?
Agora que comecei a escrever, e descobri a facilidade e o prazer que isso me causa, não pretendo parar. Em relação a "Enfrentando os desafios da segunda chance", não sei se eu consigo finalizá-la, já brinquei algumas vezes dizendo que será uma fic eterna kkk. Mas, já pensei em finalizar logo após o tão esperado casamento da Regina. Embora eu levantasse questões e confusões que estão se encaminhando na história antes que ela possa se casar, então isso rende mais alguns 50 capítulos rsrs, e então, chegamos ao fim. Mas esse fim, não será realmente o fim. Eu penso em parar um pouco para me organizar e pensar em outras coisas a serem abordadas e dar início a segunda temporada de "Enfrentando os desafios da segunda chance". Com novas aventuras, rotinas, romances, mas seguindo a mesma linha dos personagens fixos.
E quanto a escrever um livro, sim, estou pensando nisso seriamente e já tenho algumas ideias, que por enquanto permanecem em segredo rsrs. Mas logo mais vocês saberão do lançamento de um livro meu, quem sabe.

9.                     E quais seus medos? Quer dizer, em relação à escrita? O que você faz para combater o comodismo e não parar de escrever? Você tem medo de que postar passe a ser obrigação, e não um prazer, já que você posta diariamente?
Bom, até então o único medo que tive em relação a minha fic, era sobre a aceitação dos leitores sobre alguns temas polêmicos, já que consegui cativar e causar vício em algumas pessoas kkk. Então... Minhas leitoras são muito intensas e quando não gostam de algo costumam ser bem firmes e diretas, criticando duramente tal coisa; embora eu sempre ame as opiniões e geralmente levo a fic a um rumo diferente baseada na aceitação de vocês., alguns capítulos me deixaram com um certo receio, e sim, são os capítulos hot. Como você deve notar, eu descrevo cada detalhe do sexo entre a Regina e o Robin, e venho detalhando cada vez mais e isso gera certo medo de ter exagerado. Mas, até então, não recebi críticas em relação a isso! Ainda bem kkk.
Agora, em relação a "obrigação e prazer", já tive minhas crises, por várias vezes fiquei cansada de fazer capítulos diários, e já tive a sensação de está fazendo por obrigação, mas isso muda depois que me sento para escrever, a crise ocorre no período pré-escrita, no momento em que estou no sofá, cansada, deitada e me lembro: "Eita! Tenho que digitar!". Eu olho pro notebook com o maior desanimo desse mundo kkk. Mas assim que me sento e vou escrevendo, meu humor muda da água para o vinho kkk. Eu realmente me divirto muito escrevendo, mas não altera o fato de que me cansa, cansa o corpo, cansa a mente. Então, nos meus finais de semana, eu namoro muito, descanso muito e tento não pensar no capítulo da segunda-feira.

10.                 Última pergunta! Infelizmente, estava tão bom L. Suas leitoras, até eu mesma, não me perdoariam se eu deixasse você escapar sem que você contasse nem um spoilerzinho. Vai lá, seja boa com a gente J E se quiser, aproveita e deixa um recadinho para nós ;)!
Ok, serei um pouco boazinha kkk
Bom, spoilers? o que eu poderia dizer?
- Apesar de estarmos vendo um caso de exame de DNA, o Ruan é realmente filho do Robin.
- A magia que a Clarissa contém, vai muito além de simples visões que ela proporciona para a mãe ou para o pai, e veremos isso ser explorado em breve!
      E um recado as leitoras? rsrs Ah gente! O que seria de mim sem vocês? Amo cada uma, e amo quando vocês participam, seja comentando, seja curtindo, é muito gratificante pra mim, agradeço o carinho, o apoio, a compreensão. Vocês são tudo de bom! E eu não tenho ideia de quantas leitoras e leitores eu tenho, a page e o site fanfic me dão uma ideia vaga, mas eu não sei exatamente. Eu não fazia ideia de que minha fic ia ter essa dimensão, e fico muito feliz e realizada com isso. Muito obrigada! E eu continuo escrevendo por vocês e pra vocês!


 Agora, Deb, eu amo conversar com você, e eu amei você ter topado a entrevista! Você é ótima não só escrevendo, mas é uma ótima pessoa, e tem um coração maravilhoso! Merece tudo e muito mais, e pode contar comigo para qualquer coisa, ok? Eu estarei aqui tanto para ler o que você escreve, como para qualquer coisa! Espero que você tenha gostado tanto quanto eu <3

P.S: Para quem quer acompanhar a Deb, visite a page dela clicando aqui, e lá vocês encontrarão tudo!

Ian? Joseph? Como assim, Becca?

   

     Siiiiiiiiiiiim! 
     Eu, Rebecca Gomes, escrevo como Ian Campbell, mas antes eu substituía por Joseph Cambell. 

     E por que você trocou? O que aconteceu? 
     Me ocorreu que eu deveria escrever como eu me sentia mais a vontade, então é isso que eu estou fazendo. E além do mais, é só um nome! Se você gosta do conteúdo, da história, não vai ser um simples nome que vai fazer você parar de lê-la. 

     E por que antes você substituía?
     Por que eu tinha medo! Comecei escrevendo pelo shipp Jemi(Joseph e Demi), mas com o passar do tempo, eu percebi que não era por causa dos nomes que eu gostava de escrever, não era mais por isso que eu escrevia, não era por causa do casal, era mais do que isso! Então parei de escrever, literalmente parei, por medo. Agora, estou voltando a escrever, então nada melhor do que postar com aquilo que eu realmente escrevo. Original. Eu continuei com o nome Demetria por que eu gosto do nome, e eu achei que se encaixou bem na personagem. Pura coincidência, e eu não estou sendo irônica haha.

     Por que tinha medo?
     Por que a maioria dos meus leitores só liam por que era Jemi, eu comecei assim, não os culpo; e eu tinha medo de perde-los. Então, eu conheci melhor eles, uma parte, e eu percebi que eles liam por causa da história também, eles me apoiaram, e eu percebi que eles continuariam me apoiando nas minhas decisões. Então eu mudei, e estou bem mais feliz agora, agora eu não sinto que tem algo me prendendo. 

''Escrever é isso, se sentir livre mesmo estando em um quartinho minúsculo, com um notebook nas pernas, com ele preso na tomada pelo carregador, sem ventilador. É por isso que eu escrevo.''
-AUGM

   Espero que vocês continuem lendo mesmo assim, e é só isso que eu posso esperar, que vocês gostem mesmo com essa minha decisão. Então... Aproveitem! Enjoy it!


Sonhos versus Realidade - Capítulo 9. (I'm Back!)

Um gosto azedo e salgado.

— Meu Deus, Demi! — tragou, seus olhos arregalados para mim. — O que é isso? Você que fez? — ele pegou outra Realidade nas mãos, a analisando como se ela fosse uma obra de artes; e verdadeiramente, para nós aquilo era. Eles disparou a falar como ele sempre faz quando se trata disso... — Essa crosta de açúcar por cima foi uma ideia perfeita! O salgado da massa com o tímido doce do açúcar queimado mascarou docemente o salgado! E essa massa? Me é familiar! Mas você deu seu toque, e me deixou confuso como sempre faz. Realmente digno de Demetria Flow! — minha cabeça estava tombada na cama, minha atenção e o sorriso que se apossou da minha boca sem nem eu mesma me dar conta é totalmente dirigida para ele. 
Ele disparou a falar como sempre faz.
E eu disparei a lembrar(vulgo viajar), como eu sempre faço.

Eu, ele, uma amiga minha e um amigo dele.
Céus, nós tínhamos 12 anos quando tudo começou! Ele era gordinho nessa época, mas não importava, não para mim; para mim ele sempre foi e sempre será gordinho mesmo com seu corpo atual delirante. Ele se esconde por trás de seus músculos, e eu sei o por que, e se mais alguém se importasse um pouquinho e parasse para o observa-lo mais um pouquinho e não os seus músculos, também saberiam. Um garoto entrando na puberdade, ou que foi jogado nela; um garoto que não importa o quão bom ele fosse, nunca seria o bastante, como se sua bondade e carisma nunca ultrapassaria seu peso, então ele só tinha a gente. Eu, Ketlyn, Ian e Felip. 
Uma inocente, que se passava por precoce. Eu
Uma precoce, que se passava por boa influencia. Ketlyn.
Uma boa influencia, que se passava por bad boy. Ian.
Um bad boy, que se passava por santinho. Felip.
Duas pessoas se dariam mal nessa história. 
Duas pessoas se dariam bem nessa história.
Era tão obvio!
Eu ainda não consegui descobrir aonde me encaixo. E eu não estou falando só desse caso.
Felip e Ketlyn eram grudados, e como bons amigos, Ian e eu os acompanhavam, e na nossa mente, por mais acanhados nós fossemos, aquilo era verdade, uma amizade verdadeira e que não iria acabar mal. 
Meu Deus, como eramos inocentes! 
A quem queríamos enganar? Nossa vida pessoal era um completo desastre! Então tudo o que nos rendia bons risos era ótimo e libertador! Nos sentíamos livres! 
Então os lábios de Ian encostaram nos meus, e tudo o que eu pude sentir é que eu estava presa. Presa a ele. Presa a esse sentimento arrebatador que de tão livre dentro de mim, me prendeu a ele. 
Para ele, ele não era meu primeiro.
Qual é?! Eu estava completamente apaixonada por ele! E o que me fez saber que eu estava apaixonada? Não saber! Mas por mais que essa escuridão esteja clara para mim, eu não o podia deixar saber.
Não poderia deixar saber que ele foi o primeiro que me beijou.
Não poderia deixar ele saber que eu estava absurdamente apaixonada por ele.
Não poderia deixar ele saber que eu estava com medo!
Por que para ele, era tudo parte de um acordo. Um negocio.
Ele queria ser o bad boy.
Ele queria se esconder atras disso por estar com tanto medo quanto eu.
Ele queria a Ketlyn!
Quem não queria? Ela era... Linda. Mas como ele não podia, ele veio a mim, e eu malditamente aceitei o beijar, dizendo que sim, que eu sabia o que estava fazendo, por que se eu não dissesse isso , ele não ficaria comigo. Mas a quem eu queria enganar? Eu não sabia! Eu não saiba que eu iria me magoar, e muito menos que eu iria magoar a ele.
Minha insegurança e meu pavor o pisaram e chutaram para longe de mim, então eu voltei para minha casa depois de uma chuva de gritos entre mim e Ian, deitei na minha cama, esperei o choro vir, mas ele não veio; minhas pálpebras caíram e foi o meu sono veio, e Nicholas o acompanhou. 
Foi ai onde tudo começou.
E foi ai onde tudo acabou.
Saber que uma coisa vai lhe magoar é diferente quando ela realmente o faz. Saber a verdade é diferente de quando ela é realmente dita. Saber que você estava apaixonada é diferente de quando você está amando.
Eu nunca soube a diferença entre está amando e está apaixonada. 
E a verdade seria se eu disse que eu realmente não quero saber. Já falei que toda verdade é uma mentira? 
Eu posso está parecendo insensível, mas eu realmente não estou, nem fui, nem muito menos sou! Eu só estou poupando detalhes. Eu só estou me poupando de detalhes. E eu também poupei Ian deles, não só os detalhes, mas toda a história. 
O poupei de saber que ele foi meu primeiro amor.
O poupei de saber que ele foi o primeiro a me beijar.
O poupei de saber que para mim aquilo não foi só um beijo, ou só um acordo ou até mesmo um negocio. Foi muito mais para mim, mas eu o poupei de saber, algo que ele não fez ao me contar de que aquilo não significou nada para ele. Que eu não significava nada para ele. 
Então dessa vez eu decidi me poupar.
Me distanciei de tudo e de todos, eu ainda conseguia o ver de longe, com Ketlyn e Felip, então eu abaixava meu olhar para o livro que estava lendo. Eles se mereciam.
Eu merecia o silencio que me rodeava e eu podia saber que Ian também preferiria isso ao estar com Felip ou até mesmo Ketlyn. Ela era realmente linda, mas seu físico era gritante. Felip o usava como um lenço de papel, então chegou o dia que ele o descartou. Eu via seus olhos azuis rodando pelo lugar até me encontrar, onde eu sempre ficava, e com quem eu sempre estava. Sozinha. Com meu silêncio melancólico. E foi ai que eu me tornei um mistério para tudo e para todos, ate para mim mesma. 
Desde aos 10 anos nos conhecemos.
Aos 12 eramos como estranhos um para o outro, nunca mais nos falamos. Eramos covardes demais para ir falar um com o outro; mas eu tinha meu motivo: Eu não queria ir falar com ele pois tinha medo de me apaixonar novamente por ele.
O motivo dele? Ele era simplesmente um covarde. Ele sempre foi.
Então aos 15 ele me achou, enquanto eu chorava naquela praça, em meu tumulo, então eu soube que eu ainda tinha medo de me apaixonar por ele, mas dessa vez eu já estava familiarizada com o medo.
Ele emagreceu, ele estava mais forte, e ele deixou a covardia de lado e ocupou seus braços em mim em um abraço forte, em um abraço gordo de sentimentos.

— Realidade. — balancei levemente minha cabeça, espantando as lembranças que queriam me abraçar. — Realidade. — pigarreei, sentando-me na beirada da cama. — Eu chamo de Realidade.
Ian tragou o que tinha na sua boca em seco e me ponderou. 
Eu havia respondido sua pergunta, eu estava ali, mas ele sabia que eu vim de longe...
— Onde você estava? — direto e claro. Ian.
— Deitada na minha cama. — evasiva e escura. Eu.
Ele sabia que eu não precisava ser evasiva com ele, não com ele, e que eu realmente não era! Mas eu não iria falar o que estava se passando pela minha cabeça com ele, não essas lembranças. 
Meus olhos se focaram nos seus, e agora ele estava repentinamente sério; até parecia que a novela que se passou pela minha cabeça agora estava aparecendo diante de seus olhos, mas é apenas eu que estou diante deles.
Oh!
Isso é o suficiente.
Eu me levanto de minha cama e o delineio, indo para o banheiro.
Ele ainda estava de costas.
Então ele finalmente acorda e estufa o peito, levantando os ombros, se virando para mim.
— Bom nome. — ele sorri para minha figura no espelho, e eu estou escovando os dentes, minha boca está cheia de pasta e eu estou sorrindo para sua figura no espelho magra e máscula, atras de mim. — Por que o escolheu?
E por menos gordo que ele esteja, eu ainda o vejo com o peso acima, um moleque pelo qual eu me apaixonei mesmo sabendo que não significaria nada para ele, eu lhe entreguei meu coração mesmo sabendo que isso é fisicamente impossível e que iria doer mesmo se ele continuasse em meu peito. Era um risco e ainda é só por eu ainda está ao seu lado.
Cuspo na pia e enxáguo minha boca, limpando a mesma com uma toalha, quando volto para a minha imagem no espelho eu ainda sou aquela garotinha insegura e medrosa e ele ainda é aquele gordinho metido a badbay, e eu vejo como eu sempre vi que nunca deixamos de ser isso, mas agora também nos tornamos o que queríamos ser.
— Por que eu ainda estou com você. — eu o respondi, e depois de um sorriso para sua expressão confusa eu continuei: — E por que por mais que você não valha o esforço, você é a porra da minha realidade.

Suas mãos estavam na minha cintura, ele estava nervoso e suas mãos estavam geladas; eu não estava diferente, eu podia sentir meus olhos se enchendo de lágrimas não derramadas, e ele sorriu para elas, criando coragem e aproximando sua boca da minha. Havíamos acabado de sair de um aniversario de uma amiga nossa e ainda estavamos com o gosto azedinho do mousse de limão na boca que acabamos de comer. Seus dedos apertaram minha cintura e seus lábios grossos finalmente descansaram sobre os meus.
Oh!
 Minhas pálpebras pesaram e se fecharam, e uma lágrimas escorreu por meu rosto, rastejando pela minha bochecha e parando no canto de nossos lábios juntos. 
Seus olhos azuis iluminaram o lugar escuro por estarmos de noite debaixo de uma grande árvore, e seu polegar limpou o rastro da minha lágrima; quando eu vi a ponta de sua lingua passando por todo seu lábio e capturando o salgado da minha lágrima, eu repeti sua ação nos meus lábios, e eu pudi sentir o gosto salgado com azedo, e eu defini o mesmo como o gosto da realidade.
Como minha realidade deveria ser.
Com ele.
Suas mãos tremulas apertando minha cintura.
O peso dos seus lábios sobre os meus.
Seus olhos iluminando meu medo.
Eu correndo dali como a menininha que medrosa que eu sempre fui.
Um gosto azedo e salgado na boca.
Continua...
 I'm back, bitches!
Antes tarde do que nunca!

Booooooom, por que eu tô aqui? Por que aqui é o meu lugar, e daqui eu não saio u.u Mesmo que eu esteja escrevendo para o vento, é isso que eu vou continuar fazendo, por que é isso que eu amo. Mas... Eu sei que tem umas garotas(minhas gatas seduzentes ;), que estão me lendo, e que vão me ler. E é para você, você que está lendo, é por você que eu estou escrevendo. Tá, não gostou? Não vai comentar? Não é isso o que me move! (tá que é ótimo se você comentar), mas... O que me move é isso, escrever, é Deus! Então é por isso que eu estou escrevendo, e postando, por que eu sei, que em algum lugar, atrás dessa tela, tem alguém, em qualquer lugar! Pode ser eu mesma, mas tem, e é por isso. 
Passei muito tempo sem vir aqui, então vou fazer um post mais especifico sobre minha volta e como eu quero que as coisas sejam daqui para frente, e o porquê de algumas coisas também, e o que tem pra esses dias hahaha E se não tem ninguém lendo, bem, ao menos eu vou me lembrar do que eu vou fazer ;)
Beijos gatas e gatos seduzentes, e até mais, saudades <3


11 de out. de 2014

Minhas Gatas Seduzentes.

Escutem Listen.


Escute a canção aqui no meu coração
Uma melodia que comecei mas não consegui completar
Escute a canção que vem do meu interior
Ela é só o começo para encontrar a libertação


      Eu não ia voltar aqui tão cedo, e bem, eu só vim aqui bem tarde! Mas eu vim por elas, pelas minhas garotas, por minhas, minhas gatas seduzentes (e não, eu não divido). Elas dizem que eu sou importante para a vida delas, elas dizem que eu faço diferença, elas dizem que eu sou forte! E só o que eu tenho a dizer é que eu só sou isso por elas, elas fizeram isso de mim, e eu sou grata por isso. Sou grata por ter elas em minha vida, por Deus ter colocado elas nesse furacão que é minha vida, principalmente quando eu comecei. Sou grata por tudo que eu sofri, por todo sangue derramado, por todas lágrimas que se misturaram a minha sujeira. Elas foram pacientes em enxugar minhas lágrimas, pois eu as lavei com as mesmas.

Oh, a hora de meus sonhos serem ouvidos chegou
Eles não serão postos de lado e transformados
Em seus próprio sonhos, tudo porque você não vai
Escutar

Quando eu decidi escrever, bem pequena, minha pouca idade purificava minhas letras borradas por minhas lágrimas. Quando eu resolvi publicar isso, eu não tinha noção de que isso mudaria minha vida, ou até mesmo a vida dos outros. Quer dizer, isso era uma dor minha! Eu sei que colocando isso em palavras me mataria aos poucos,  talvez esse fosse meu objetivo! Mas quando elas chegaram, minhas gatas seduzentes provaram ao contrário, isso me daria vida, elas me trouxeram vida, e aos poucos elas beijaram minhas feridas ensanguentadas, sujando seus próprios lábios de sangue e sorrindo mesmo assim. Eu fiz o mesmo com suas feridas, trazendo sua dor para mim, tirando a amargura de seu corpo frágil e lambendo meus lábios. Mas eu não sorria diferente delas, mas mesmo com seus dedos trêmulos, os mesmos seguravam as extremidades de meus lábios ensanguentados e puxaram meu sorriso. 


Escute, estou sozinha numa encruzilhada
Não estou em casa, na minha própria casaE tentei e tentei dizer o que tenho em mente
Você deveria saber

A partir dai, eu sabia que não estava mais só. Quando a tristeza queria cortar meu coração, eu jogava fora a mesma por elas, por minhas gatas seduzentes, por que eu tinha que ser forte por ela e para elas, das-las exemplo. Disso elas não sabiam até agora, o fato de que sempre que eu chorava eu limpava minhas lágrimas pensando nelas, abrindo um sorriso por causa delas.

Oh, agora estou farta de acreditar em você

Você não sabe o que estou sentindo
                  Sou mais do que aquilo que você fez de mim
                          Segui a voz que você me deu
                Mas agora tenho que achar a minha própria voz


Agora, exatamente agora, eu ainda estou em fase de aprendizagem, ainda tenho que tirar muita sujeira da minha pele, e com a ajuda delas me lavando com suas lágrimas, fazendo o que eu fazia, estou me purificando, agora elas me deram força para limpar minhas lágrimas e escrever aqui.

Você deveria ter escutado, há alguém aqui dentro

Alguém que pensei que tinha morrido há muito tempo
             Oh, estou gritando e os meus sonhos serão ouvidos
                Eles não serão deixados de lado sobre palavras
             Em seus próprio sonhos, tudo porque você não vai
                  Escutar


Enquanto eu escrevia isso, algo acabou de acontecer, eu não vou falar o que foi, vou escrever indiretamente sobre isso em algum de meus textos, mas me lembrando delas, eu enxuguei minhas lágrimas e continuei a escrever. Por elas. Por elas eu nunca vou desistir. E com todas as minhas forças eu vou sustentar suas dores, comecei fazendo isso e vou continuar fazendo. Muitas vezes elas correm para mim e pedem socorro, eu sorriu com isso, por que elas são minhas, e se for preciso eu torno suas dores também minhas, por que eu as amo do fundo do meu coração. 

Oh, agora estou farta de acreditar em você

Você não sabe o que estou sentindo
                     Sou mais do que você fez de mim
                       Segui a voz que você me deu
              Mas agora tenho que achar a minha própria voz


De minha dor, elas trouxeram vida. 
Eu semeei minhas tristezas, eu sei que sim, não façam isso em casa; elas compartilharam suas dores comigo e eu adicionei as mesmas ao meu jardim, cuidando de suas dores como se fossem minhas, por que eu as aceitei como tal, eu as aceitei mesmo lavadas em lama quando a sociedade as recusou, eu as mostrei meu jardim, elas regaram o mesmo com suas lágrimas, meu jardim floresceu, mas eu não me atrevo a dizer que felicidade brotou dali, o correto seria dizer que a tristeza nos uniu, a verdade é que nossas lágrimas nunca deixarão de ser derramadas, e é isso que nos uni. O que nos separou de nos mesma, nos uni, e eu me sinto honrada em dizer que eu estava ali para as acolher de feridas abertas, a segurando quando você saiu do caminho, se perdeu de si mesma, lhe mostrei meu jardim e ali lhe guardei, fazendo isso com outras, as juntando, nos unindo. Para sempre.

                          Não sei onde pertence
                        Mas vou seguir em frente
 Se você não fizer isso, se você não vai

Sempre que você chorar, se lembre de mim e que eu vou lhe segurar. Sempre quando você sorrir, se lembre de mim, que eu estarei sorrindo também, orgulhosa, dizendo ''Essa é minha garota.'', eu as ensinei a chorar, eu as ensinei a sorrir mesmo com isso. Vocês fizeram o mesmo comigo, a surpresa que hoje eu tive me fez abrir meus olhos para algo que eu estava perdendo, eu me perdi de vocês, mas vocês estavam ali para me segurar, me puxaram de volta e me levaram de volta para o meu jardim, de volta a vocês, e é isso. É vocês. Esse é o motivo que eu continuo, isso é motivo o suficiente para eu continuar. Obrigada por tudo. E eu agradeço especialmente á Deus por ter colocado vocês em minha vida.

Mas agora tenho que achar a minha própria voz, minha própria

Bem, eu nunca vou me esquecer desse vídeo aqui. Eu nunca vou me esquecer de vocês, e muitas pessoas que eu achei que tinham esquecido de mim não esqueceram T.T e por mais que eu pareça ter esquecido do site, eu nunca me esqueci, mas aproveitando esse post, quero dizer que eu nunca irei me esquecer; sei que devo explicações, e isso virá em um post a parti. Esse post é exclusivamente para as minhas garotas, para eu lhes agradecer por nunca terem esquecido de mim. 
Acho que é isso, vocês me deixaram orgulhosa. Eu tenho orgulho de vocês! Eu tenho orgulho de mim por ter atraído vocês! E vocês sabem que é tudo sobre isso.
Não queria aparecer por aqui, não agora que eu estava e estou ausente no site, mas eu fiz isso por vocês, por que foi por aqui que tudo começou. Vocês me acompanharam crescendo, e muitas vezes caindo, mas também me levantando. E isso é sobre vocês, sobre como vocês me levantaram hoje e me incentivaram a vir aqui dar a cara a tapa, por que é sobre isso que a vida é. Eu acho que tinha perdido o jeito da coisa, mas para fechar esse post, vou deixar algo meu...

''Escute; meu coração parou de bater por um segundo. Minha atenção se foi para esse vazio, meu sangue não parou em minhas veias, meus dedos pinicaram e meu pulmão continuou a se inflar. Eu deveria morrer nesse misero segundo, não deveria? Meus pulmões deveriam falhar, meus dedos deveriam ficar roxos, meu sangue deveria parar em meu corpo, eu deveria me deixar ir nesse vazio espaço de tempo. Eu deveria sentir algo. Eu deveria ao menos sentir a falta de sentir! Mas eu continuei a sorrir, minhas lágrimas rolando por minhas bochecha coradas; sem sentir nada, só nadando na falta do sentir.''

Amo vocês, gatas seduzentes. 
Obrigada.
Até breve.


Cissi, parabééééééééns atrasado! Desculpe minha portuguesa, não pude dar parabéns antes ç.ç Te amo gata <3 Sempre conta comigo! Você merece tudo de melhor no mundo!

11 de jul. de 2014

Sonhos versus Realidade - Capítulo 8.

Ela.

       Respirei fundo antes de finalmente me levantar da cama.
     Oh! Eu estou enferrujada. Minha cabeça dói e eu tenho a familiar sensação de duvida em diferenciar a realidade dos meus sonhos.
       É, a realidade é confusa. Ok, já podem me chamar de ‘’Realidade’’.
Então eu paro sentada na cama e tento focar minha visão na minha cômoda, e lá está cheio de Realidades. Levanto-me da cama repentinamente e estranhamente animada, ansiosa para comer. É... Não é tão estranho assim eu ficar animada para comer.
     Enquanto estou no banho, me lembro de que hoje é sábado e que eu acordei cedo.
      Por que eu acordei cedo?
     Fecho o chuveiro me xingando internamente, continuo com os derivados feios até eu terminar de me vestir com outro pijama, pronta para comer e voltar a dormir. Então eu me lembro de que eu terei que sair do meu quarto se eu quero realmente fazer uma refeição descente, e isso significa implicitamente realmente ter que acordar, olhar para seus familiares e ter que assumir que sua realidade não é um sonho, nem lá essas coisas. Assim não é tão difícil ou confuso distinguir o sonho da realidade, e aquela deliciosa dúvida que eu senti ao acordar só seria mais uma dúvida e me transformaria em uma completa imbecil por ter tido ela.
     Decidi voltar para minha cama com um saco de Realidade e me empanturrar dele. É... Não é tão fácil confundir a Realidade do Sonho. Afundando-me na cama com a boca cheia de Realidade eu me cobri com o edredom mesmo não estando frio. Agora seria a hora de ter minha mente cheia se sonhos.

     Sempre tive a facilidade de fechar meus olhos e andar em minha mente, procurando nela o sonho que eu queria realizar, mas nem sempre eu encontro um, e quando eu não encontro, eu me deixo vagar em meu próprio escuro. Eu me vejo só e de repente estou chorando, sem ar para respirar, e eu me lembro de quando eu era pequena e meu pai ia embora de casa. Minha mãe me via agarrada aos ferros do portão e gritando com toda a força que meu corpo pequeno e frágil podia, então de repente eu estava tentando puxar o ar, como se o mesmo tivesse fugido de mim como meu pai. Ele era meu ar, e sem ele eu não sabia respirar, literalmente. Minha mãe me pegava no colo e me colocava em suas pernas, me balançando e fazendo pressão entre meus peitos, esfregando. Eu via lágrimas em seus lindos olhos castanhos como os meus, e por mais egoísta da minha parte eu não conseguia me acalmar, isso só era mais um motivo para eu não parar até ela parar e suas lágrimas enxugar.
     No escuro da minha mente eu vejo uma garotinha caminhando até a mim, não me ajoelho, não me aproximo, não recuo, apenas continuo ali, tentando identificar quem é ela.
     Meu primeiro susto.
     Puxo o ar com minha boca fortemente, e o dela, o da menina a minha frente, se esvai. Ela puxa o ar, se deita no chão agonizando esperando sua mãe vir e esfregar seu peito, mas ninguém vem, então ela continua agonizando no chão e eu a deixo.
     Um espelho aparece a minha frente e eu foco em meu rosto, trilhas de lágrimas cortam o mesmo e isso pode parecer loucura, mas ver o meu reflexo enquanto choro me alivia, por que assim me dar mais motivos para chorar, e para quando isso acabar eu consigo ver minha cabeça se erguendo, eu consigo ver meus dedos limparem minhas lágrimas, eu consigo ver meus lábios rachados trajarem um sorriso fraco, eu consigo ver minha fraqueza, e consigo ver minha força surgindo dela. Mas por algum motivo, na minha mente, no escuro, sozinha, quando eu vejo meu reflexo eu me assusto, então eu acordo em crise. E lá está minha mãe, com as mesmas lágrimas nos olhos de quando ela esfregava meu peito, parada no porta me esperando dizer pela incontável vez, sempre quando isso acontecia:
     — É ela. — meu rosto já estava contorcido pelo choro mesclado com o medo. — Está acontecendo de novo.

     Ela continua lá comigo, e por incrível que pareça eu não consigo a abraçar quando isso está acontecendo. Não consigo abraçar ninguém. Eu não consigo raciocinar e firmar um pensamento sem que ela apareça nele e me faça gritar.
     Podem me julgar de tudo que queiram, mas o único que consegue me acalmar, a única coisa que me acalma e o único alguém que consegue fazer isso não é meu pai, nem minha mãe, nem nada disso... Clamo a Deus do fundo de meus pulmões e peço para ele me acalmar, e depois de longos, longos minutos clamando Seu nome, ouvindo minha mãe também pedir a Ele por mim, eu consigo me acalmar, consigo respirar e perceber que mais uma vez Ele me atendeu, Ele me acalmou. E eu sinto como se Ele estivesse me colocando em seu colo e fazendo pressão entre meus peitos, o esfregando, trazendo ar aos meus pulmões e calmaria ao meu pequeno corpo, me fazendo dormir.

     Acordo 1 hora depois e minha mãe me faz companhia na cama, ela também descansa ao meu lado. Seu rosto está virado para mim, e eu posso observar agora bem calmamente o quão diferente ela fica assim... Serena. É bem dificil ver ela assim, normalmente ela está sempre ligada em 220 voltz e não para quieta, sempre arranjando um jeito para no final do dia ela poder se dizer satisfeita e feliz. Todos querem isso para a vida, não é?! Fazer tudo no dia para no final dele se dizer feliz. Ela consegue isso, e eu a admiro com todo meu coração, mas disso ela não precisa saber... Seus cabelos negros ondulam seu rosto, seu maxilar marcado enche suas maças do rosto e deixa seu pequeno nariz espremido entre elas, suas palpebras fechadas escondem os mais lindos olhos, duas pupilas castanhas que sempre dão um jeito de sorrir, fechando seus olhos e formando lindas ruginhas no canto deles. Eu amo gente que rir com os olhos, e quando ela o faz os mesmos se fecham, sua boca se abre em uma risada e eu estou rindo junto com ela e por ela. Seu corpo pequeno e magro descansa em minha cama, e ela está cansada; ela é facil de se pegar no sono, mas também é facil de se acordar, por isso eu fico assim, só a observando dormir para não correr o risco de acorda-la.
     Olho para o relogio na cômoda ao lado e marca 13:00, não me importo, mas parece que alguem sim, pois meu celular começa a tocar e minha mãe acorda, boceja, me dá um beijo na testa e sorri para mim, saindo.
Capturo meu celular e é Joseph, reviro meus olhos e atendo.
     — Eu juro que se você não me der uma explicação pláusivel por me ligar a essa hora em pleno fim de semana, eu nunca mais atendo suas ligações! — chio, qual é?! É fim de semana!
     — Abra a porta, marrenta. Pare de trocar os turnos do dia e levante seu traseiro dessa cama.
     Eu podia saber que ele estava rindo internamente, pois ele sabia que se espusesse esse riso eu desligaria o celular na cara dele.
     — Joseph Campbell! — advertir.
     — Cansei de lhe esperar sair da cama. — então ele desligou, e quando o fez eu agradeci aos céus, até ele se jogar na minha cama, mais especificamente, em cima de mim; e caramba, ele pesa!
     — Sai  de cima de mim, Joseph! — esperneei, o chutando com minhas pernas tentando o levantar, enquanto com os braços eu tentava o empurrar, mas ele era apenas como uma rocha em cima de mim, uma maldita de uma rocha sorridente!
     — Hoje meu dia foi de merda, portanto me deixe relaxar um pouco. — sua voz estava engraçada por sua boca estar pressionada contra meu pescoço, eu me encolhi em cosegas.
     — Hoje você está muito carente, grande coração. — o acusei, rindo enquanto suas grandes mãos se apossavam de minhas costelas por já achar que ele iria fazer cosegas em mim, mas suas mãos apenas ficaram lá, me segurando nem contra ele nem longe dele, apenas me segurando enquanto o mesmo fungava em meu pescoço. — Isso que dá levantar cedo!
     — Isso que dá quando você tem que levantar cedo para organizar não sei o que do interro do seu pai.
     Outch!
     Então eu entendi o por que de suas mãos apenas estarem em mim, apenas estando em mim, eu entendi o por que dele estar especialmente carente e dengoso hoje, e eu também entendi o por que de eu estar tão lerda, por três motivos: Um, por ainda ser de manhã para mim e para meu cerebro; dois, por eu ter acabado de acordar novamente de um sono dos justos; três, por eu estar com Joseph, e quando eu estou com ele eu posso me focar apenas nele e na felicidade que nos fazemos juntos.
     Ele percebendo que eu parei de lutar com ele e até mesmo de replicar — o que é bem raro; levantou a cabeça e me olhou nos olhos, puxando minha atenção debil para ele.
     — E por que nesses dias eu estou especialmente carente, e é por isso que eu vim lhe pertubar. — sua cabeça mergulhou para minha barriga e seus dentes capturaram o que puderam em uma mordida, me fazendo piar em um riso. — Agora me sirva, mandada; eu estou com fome. — então ele rolou para o lado, empurrando meu corpo mole para o chão.
     Rolei meus olhos e piei o nome daquele estrupicio enquanto sentia seu corpo quente antes me cobrindo sendo substituido pelo chão frio.
     — Joseph. — o chamei, realmente rindo internamente.
     — Oi. — ele se virou com um sorrisso de vitorioso, me olhando enquanto eu me espreguiçava ainda no friozinho do chão.
     — Devo lhe lembrar de que você está na minha casa? E que essa é minha cama? — me virei de barriga para cima, observando seus olhos clarissimos atentos a todo movimento brusco da minha parte. O safado sabe que eu estou muito calma depois dele ter me jogado no chão para ser verdade...
     — Estou começando a ficar com medo, Demetria.
     Meu sorriso malicioso o fez se levantar da minha cama, e eu o pude observar corretamente agora. Seus olhos azuis, sua blusa branca de manga longa sem estampa, sua calça de lavagem escura e seu tenis preto e branco. O cretino estava lindo, e ele sabe que está, e ele também sabe de minha lindissima queda por blusas de manga longa em homens.
     Minha risada malefica me deu energia o suficiente para me levantar do chão e voltar a deitar em minha cama.
     — Se quiser deitar, eu deixo um espacinho para você, mas eu não vou cozinhar para você, Campbell.
     Eu quase podia ver o beicinho que ele fez, eu quase podia ver a covinha em sua bochecha se espremendo e seus grandes olhos azuis se apertarem. Mas diferente do que eu previa, ele não se esfremeu no espaço vazio da cama que eu lhe deixei, e mais diferente ainda do que eu achava, eu me virei para ele e o flagrei de boca cheia, seus lábios cobertos em uma cobertura azedinha e sua boca recheada por um pãozinho salgado.
     Ele estava cheio de Realidades.
     E eu me peguei sorrindo para ele enquanto eu o chamava de meu.
     Ele é a minha realidade.
Continua...
I'm back, cats!
com um corte do tamanho do mundo na perna, mas voltei \õ/
     Se eu tenho novidades? Sim! Mas só vou contar no próximo post que eu vou postar ainda hoje, que talvez só saia de madrugada D: Mas se vocês passarem por aqui amanhã, já vai estar no ar ;) De qualquer jeito, eu vou lhes lembrar na page do site ;)
      
Até já gatos e gatas seduzentes ;*
Kisses!