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30 de mar. de 2014

Resenha: A culpa é das estrelas. (Por que eu estou fazendo isso? o.O)

Antes de começar, eu só quero deixar claro umas três coisinhas:
Primeiro: Só estou fazendo a resenha desse livro por que eu aproveitei, pois já estava fazendo um resumo sobre esse livro.
Segundo: Eu só estou fazendo a resenha desse livro em questão, por que minha amiga pediu um favor e eu aproveitei para fazer isso, ou seja, se eu fosse para fazer uma resenha, não seria desse livro '='
Terceiro: Por que você clicou nesse post? o.O Isso é tão previsível! Esse livro é! E a resenha dele... Não, nem vou falar -.-'
Comecemos...:
Ah, ia esquecendo de falar:

Primeiramente, eu só comprei o livro por causa do comentário do Markus Suzak(meu autor favorito) sobre o livro que tem na capa.
Falo mermo u.u

                               

#


Autor: John Green
Editora: Intrínseca

     O livro conta a história de Hazel, a personagem principal, que convive com seu inseparável cilindro de ar comprimido, e que tem câncer de tireóide, com metástase nos pulmões, mas que está relativamente controlada.

                                           
Escrevi muito rápido? kkkkk

     Hazel frequenta um grupo de apoio, e em uma de suas idas para lá, ela encontra Augustus Waters, que por sua vez, teve um câncer no osso e precisou amputar a perna, e na sua primeira declaração deixou claro que só estava na reunião do grupo de apoio por causa de seu amigo Isaac e que tem medo de ser esquecido. 

                                           
É meus amigos e amigas... Quem nunca?

     Esse seu medo foi comentado por Hazel, alegando que um dia todos iriamos ser esquecidos; e particularmente, comentários como esses são os pontos mais altos do livro. Pensamentos monótonos,  palavras vagas, e diálogos curtos mas com longo significado; é isso que faz o livro valer a pena.

                                    

     Durante a leitura do livro, Augustus e Hazel firmaram uma grande amizade, ou pequena, dependendo do ponto de vista; julgando pelo ângulo de admiração que o livro nos deu, pode-se notar que ambos estavam conformados com seu destino e com sua doença. O que nos faz pensar sobre a trégua que o câncer deu na vida dos dois, e no como aquilo se tornou quase como uma sina na vida dos dois, pois depois de ler mais umas páginas, descobrimos três coisas: que o livro preferido da principal é ''Uma Aflição Imperial'', um livro no qual a principal tem câncer e que não tem um fim concreto escrito; em dois jovens apaixonados, e neles viajando atrás do autor desse livro atrás de saber qual seria o fim daquele livro.

                                 

Contém spoilers.

     Nota-se que a viagem os juntou mais ainda, e que nela eles descobriram coisas, principalmente Hazel, que quase no fim da viagem descobriu que o câncer anteriormente controlado de Augustus, o ascendeu como uma árvore de natal. E a partir dali, o fim mais que óbvio se concretizou. Augustus Waters morreu. E o ponto mais alto do livro aconteceu junto com esse. ''Alguns infinitos são maiores que outros.'' Hazel falou, vestida de preto, no funeral de seu amigo, confidente, amor, e salvador de sua vida invés da própria, que repousava ali, em um caixão, mentalmente sorrindo com um cigarro que nunca será acesso aprisionado entre os lábios, com sua metáfora na boca: ''Você coloca a coisa que mata entre os dentes, mas não dá a ela o poder de completar o serviço''. E finalmente ele se foi. Hazel vai para casa, e depois de dias ela recebe um email do escritor de seu livro favorito chamado Van Houten, se ''redimindo'' por ele ter sido tão rude quando eles o encontraram, e deixando a entender ali o por que do nome do livro ter sido ''A Culpa é das estrelas''. Por que, como Van Houten mesmo colocou: ''Meus pensamentos são estrelas que eu não consigo arrumar em constelações.''.







Fim :3

     Ok, esse não foi beeeeem o meu tipo irônico, sarcástico e divertido de resenha(por que, bem, eu gosto de fazer resenhas por causa que eu faço assim kkk). Por que não foi? Por que eu não queria sacanear muito com o trabalho da minha amiga KKKKKK E eu não fiz bem uma resenha( eu acho '-'), eu fiz um resumo(eu acho '-'), por que era para fazer isso(eu acho '-'). KKKKKK É isso sabe... Sou o tipo de amiga que azamiga aluga para fazer seus trabalhos e dar dicas(ou mais que isso kkkk) em redações. Mas eu não ligo, por que eu sou o tipo de amiga nerd que gosta de estudar :) Eu me orgulho disso :3 KKKK

OKEEEEEEEEEEEEEEEY!
Mais resenhas vem por ai, então... Falow!
Beijos gatas e gatos seduzentes ;*

29 de mar. de 2014

Nova Rotina! Importante.

     Hello! 

     Sim, pensei bastante, e eu percebi(e vocês, provavelmente), que aquela rotina não estava dando muito certo. 
     Eu fiz mais para me forçar a escrever, mas não está dando. Percebi que eu não devo me forçar, por que além disso ficar muito chato para mim, fica muito chato para vocês, por que nem sempre eu cumpro com a rotina, por que eu percebo que não teria condições se eu postasse 3 vezes na semana! Então, eu resolvi que seria muito bom de outro jeito, por que a nova fic que vou postar(que eu ainda nem sei qual é '-', se vai ser aquela mesmo que estou escrevendo...) terá capítulos grandes, por que eu não irei me forçar em ter quantidade, mas sim qualidade, entende? 
     Enfim, vamos a nova rotina...:

     Capítulo novo de história: Segunda-feira e Sexta-feira.
     Texto: Quarta-feira.
     Resenha: Domingo.

     Por que essa mudança? Por que eu quero trocar quantidade, por qualidade. ''A Esquizofrênica'' já está no fim, e eu estou tendo problemas em decidir qual será a próxima história que eu vou trazer para o site. Já que eu não quero dar um tempo para eu adiantar bem a próxima história, vou diminuir um pouco a quantidade de posts, e levar como qualidade para a próxima história que eu publicarei aqui. Preciso de calma para começar a escrever e formular bem a nova história. Estou falando muito ''nova história! hahaha!
     Essa nova rotina vai me dar tempo suficiente(espero eu) para escrever as coisas folgadamente e confortavelmente, e, organizar e colocar em prática meu novo projeto.
     Muitas vezes, com a antiga rotina, eu nem postava direito o programado! Mas nessa vai dar certo, eu tenho fé em Deus!
     É isso.
     Beijos gatas e gatos seduzentes ;* 
     Amanha tem resenha ;) Já colocarei em prática a nova rotina.

24 de mar. de 2014

A Esquizofrênica - Capítulo 38.


Destruição.

— Selena, não me enrole! — a ruiva exclamou no outro lado da linha.
A enfermeira mordeu o canto dos lábios, tentando tirar de lá uma resposta. Mas antes mesmo dela falar alguma coisa, um par de braços enrolou sua cintura e a puxou, fazendo-a chocar as costas em seu tronco, enquanto lábios grossos e macios variam seu pescoço.
— Eu juro por Deus que vou ai mesmo lhe estrangular, sua cachorra acobreada! — pronto, Mandy virou um bicho! E ao ter a ligação encerrada na sua cara, ela soube que ela viria.
Mas ela não conseguia raciocinar direito e pensar aonde iria se esconder da sua irmã, com Gale a distraindo com seus lábios.
— Pequena cachorra acobreada, hãn?! — ele brincou, estalando um beijo na orelha da mulher.
A mesma se encolheu toda em um arrepio, se virando para ele na intenção de beija-lo. Mas ao ver Demetria se aproximando atrás dele, se distanciou, corando.
Merda.
— Nem se incomodem, senhores. — ela fazia um coque frouxo enquanto se aproximava. — Vou para o meu quarto.
Antes que Lovato passasse pela porta e saísse do jardim, Gale a chamou.
— Ei, senhora. — chamou, e a menina se virou.
— Senhorita, por favor. — corrigiu, e seu pai riu, estendendo o braço.
Quando ela o pegou, ele a puxou, enrolando-a com um braço e beijando seu cabelo.
— O senhor tem que parar de se aproveitar da sua força e parar de puxar as pessoas. — a menina refletiu. Ele riu contra seu cabelo, e ela se encolheu em seu abraço.
— Agora pode ir. — falou, depois de cheirar seu cabelo e dar uma tapinha fraca em sua bunda, fazendo-a rir nasalado e colocar ambas as mãos no lugar em que ele bateu, protegendo enquanto andava e saia do jardim, passando pela porta do pátio e rumando para seu quarto.
Quando a porta se fechou, Gale levou seu olhar até a mulher a sua frente, a abraçando, cobrindo-a com seu corpo e seus beijos em seu ombro.
Quando nenhum sinal de vida ela deu, falou:
— Por favor, não fique assim. — levantou seu queixo, e trouxe seu olhar corado para si. — Ela entende, e aprova.
Selena entendia isso. Mas era estranho. Deveria ser!
— Parece tão fácil para você. — falou, olhando para ele, e revezando a atenção para seus lábios.
Gale puxou o canto do lábio para cima, em um sorriso galante.
— É por que é. — deu de ombros. — Agora deixe de besteira e me beije.
E assim foi feito.

Gomez e Fletcher aproveitaram o espaço de tempo que tinham juntos, abraçados, sem sair do lugar, apenas se beijando eventualmente entre a conversa que eles engatavam uma em cima da outra.
A enfermeira tinha a vaga impressão de assuntos importantes pendentes para serem falados, mas nada chegava a sua boca, por que nas vezes que o assunto se atrevia, Gale tomava a frente e ocupava a boca da mulher com a sua.
E foi em um desses beijos.
Em uma dessas interrupções.
Que Mandy e seu marido chegaram.
A ruiva abriu a boca, mas nada falou, não querendo interromper o momento raro a seu ver.
Por que era isso: raro. Selena com um ser humano do sexo masculino? Sua irmã fugia de testosterona como os mosquitos fogem do repelente!
Esse momento tão intimo de um homem com sua irmã, era raro aos olhos de Mandy.
E isso era errado, aos olhos de Matthew!
Sua menininha com um homem? Não podia ser!
Desde os 13 anos, fora criado com a família Gomez. Enquanto Mandy era quase da sua idade, Selena ainda era uma criança!
Ele via a menina como um ser assexuado.
Era para ser assim!
Ele era incapaz de imaginar aquela garotinha que corria para ele pedindo para brincar, enquanto ele conversava com Mandy, com outro homem que não seja ele ou Mark, o pai da menina.
Ele estava completamente boquiaberto ao ver a mulher beijando outro.
Então ele pigarreou, e com uma cotovelada a mando da mulher ao seu lado, forçou um sorriso ao notar pares de olhos lhe olhando surpreso.
— Matthew? — a pequena fera acobreada chocou-se. Sua saudade quase transbordou pelos olhos. — Aquele garoto branquinho que dava em cima da minha irmã e me ignorava totalmente quando eu pedia para ele brincar comigo?
Gale estava totalmente inerte, segurando-a pela cintura; mas ele também estava inerte a esse fato.
— Cadê aquela pequena ferinha que fugia de testosterona como o diabo foge da cruz? — alfinetou.
Oh!
O casal corou, e as mãos de Gale foram para seus bolsos enquanto fingia interesse nas árvores do outro lado do jardim.
Matt levou outra cotovelada.
A enfermeira correu para seus braços e abraçou seu corpo forte.
— Meu Deus, você não parece mais aquele garoto esquelético que roubou minha irmã de mim. — oh sim, ela também sabia alfinetar.
Mas ela se esqueceu que isso era uma ferida em seu peito, e que não cutocou somente Matt, mas ela também.
O trio composto pelas irmãs Gomez e pelo atual marido de uma delas, tiveram um passado juntos.
Mas não tiveram futuro.
O fato de Selena fugir de garotos tinha um por que, mas só ela sabia desse bendito motivo.
Depois que sua irmã e seu amigo começaram a namorar, com 16 anos, ela tinha 12 anos. Mesmo sem querer, ou sem perceber, depois que eles começaram a se relacionar, ou até mesmo antes disso, sua irmã foi se distanciando dela, junto com Matt. E ele ‘’roubou’’ não só sua irmã, mas sua infância e adolescência.
Ela virou uma mulher antes do tempo.
Responsabilidades eram jogadas em cima apenas dela.
Agora não eram duas...
Era apenas uma.
E o que Mandy não fazia direito, ela tinha que fazer. O que sua irmã nem queria fazer, ela tinha que fazer. O que Mandy estragava, ela levava a culpa e tinha que ir lá e consertar.
Uma menina de 12 anos virou uma de 29.
Sua irmã perdeu muito. E quando ela teve consciência disso, depois da morte de seus pais, fez o que os mesmo faziam antes de morrer: a culpava.
Por algo que nem era culpa dela. E que dessa vez, ela não tinha como consertar.
Mas diferente deles, ela nunca os culpou.
Mas igual a eles, se culpou.

— Selena... — foi o casal que falou agora.
Mas a mulher não queria mais falar sobre isso.
O que ela falaria?
Não se desculpem...?
Ela sabia o conceito e definição da palavra ‘’desculpar’’.
E por mais que ela não queira os culpar, não iria os impedir de fazer tal coisa.
Eles nunca a impediram.
— Esse é Gale Fletcher. — puxou o homem que se fingia de desentendido pela mão, e ele trajou um sorriso. — Ele é pai da Demetria, Mandy. — sorriu, e a mulher se lembrou, não sabendo o que pensar.
Gale sorriu orgulhoso.
— Quem é Demetria? — Matt perguntou, confuso.
— Depois lhe conto, amor. — e se virou para Gale, estendendo a mão.  — Eu sou Mandy, irmã da Selena. — Gale amplificou um sorriso, olhando para a mulher ao lado de rabo de olho enquanto resgatava a mão estendida de sua irmã e beijava as costas da mesma.
— Prazer em conhecê-la, Mandy. — a mesma estava da mesma cor do cabelo. Céus, que homem era aquele?
Ao olhar cúmplice para a irmã, Selena riu ao perceber a expressão da mesma.
— Gale Fletcher? — Matthew sabia ser cordialmente rígido. Gale sorriu prepotente, o cumprimentando com um aperto de mão.
Estava tendo um combate ali, e pelo olhar castanho de Matt, não se sabia ao certo o vencedor.
— Sou Matthew Horse, marido de Mandy e amigo de infância dessa pequena ferinha. — indicou a enfermeira com um olhar terno, abraçando Mandy pela cintura e enfiando a outra mão no bolso.
Brutamontes...
A disputa estava acirrada. E pelo maxilar divertido de Gale, Selena pode ver que ele estava bem preparado.
— Suas escolas foram nomeadas as melhores desse país.
Oh sim! Ele sabia.
Seu sorriso arrogante enquanto enlaçava a cintura de seu troféu de cobre e a enganchava abraçando seu corpo também pela cintura era impagável!
Era bom o observar sendo machista. Um pouco.
Ele a beijou no cabelo ainda olhando Matt enquanto ele falava, como se estivesse empenhando um troféu.
Seu troféu de cobre...
— Oh céus. Você é o dono das escolas ‘Olhos de ouro’? — Mandy estava embasbacada.
‘’Ah... Esse é seu trabalho. ’’ Selena pensou.
— Olhos de ouro, onde não aceitamos nada menos que ouro, aos olhos dos pais, e no futuro dos seus filhos. — recitou o ‘’slogan’’ da escola, rindo brevemente.
Matthew o fitava com os olhos brevemente semicerrados.
Ele é bom!
— Vamos colocar nossos filhos na sua escola, com toda certeza! — riu, se animando.
Gale piscou para ela.
O que...?
Horse enganchou a mulher contra seu corpo.
Brutamontes machistas... Ah!
Pela primeira vez,  Selena se pronunciou, afastando seu corpo do homem ao seu lado e pigarreando.
Todos estavam apenas se entreolhando, como se um quisesse pular no pescoço do outro... Isso incluía sua irmã, que olhava diretamente para Fletcher.
Aquilo estava muito estranho.
— Parem com isso. — se pronunciou, com as mãos na cintura e varrendo o olhar pelos rostos confusos.
— O q... — Mandy ia falar. Ia.
— Vocês. — apontou para os dois homens, serrando os olhos. — Parem com essa briguinha ridícula, seus brutamontes!
— Pequen... — Ela cortou Matt com sua voz.
— Não me chame de pequena! — exclamou, ultrajada.
Jesus.
Ela virou uma fera.
— Parem com esse impasse, ostentação de posses, ou o que quer que seja. — ela estava tão fofa irritada...
Gale foi o primeiro a rir, levando uma tapa no braço e logo depois prendendo o riso.
Matt o olhou, rindo, e agora foi a vez de Mandy rir também.
Flecther tossiu, libertando a gargalhada e Matt explodiu em outra, ambos indo se cumprimentar com um abraço de um só braço e batendo os ombros, como um abraço de camaradas.
— Idiotas. — Selena falou, se virando para ir embora.
— TPM, maninha? — seu riso começava com um gritinho, e ia se silenciando. Era estranho!
Mas engraçado... Então a enfermeira começou a rir também.
Quem olhava de longe, como Demetria que estava na porta, era um grupinho de loucos rindo até chorar.
Mas quem era ela para julgar, não é mesmo?
Ela estava adorando ver seu pai rir, mas era estranho, e isso era engraçado.
Seu pai estava parecendo tudo naquela situação, menos normal. E ela amou aquilo.
Então uma risada explodiu no inicio da porta, e todos pararam, confusos, virando para olhar a menina de cabelos pretos lisos até as costelas com a pele branquinha, se transformando em uma pimenta vermelha pelo riso.
Quando a garota percebeu, apenas ela ria, seu riso foi morrendo aos poucos enquanto suas mãos se dirigiam para sua boca surpresa por atenção.
Não sabia-se ao certo quem estava mais surpreso.
Lovato, por rir.
Selena, por pela primeira vez ver a menina mostrando as emoções, e principalmente algo tão forte como uma gargalhada. Ela sabia o quanto isso era significativo. O quanto isso significava!
Mandy, pelo mesmo motivo da irmã; antes a menina nem sorria, e agora ela estava rindo!
Matt, por não saber quem era ela.
E Gale; por todos os motivos possíveis!
Ele estava explodindo de felicidade.
Ele explodiu contra sua filha, em um abraço forte, levantando-a para que ela se encaixasse contra seu corpo e ele pudesse a sentir apertada em seu abraço.
— Minha princesa está rindo! — falou, no meio de um riso nervoso enquanto a apertava.
— Pai. — sua voz estava falha. — Pai, o senhor está me apertando. Muito. — explodiu em um riso, e ele a soltou de relance, como se ela estivesse em brasas.
E realmente estava.
Uma faísca colidindo com outra.
Uma bomba sendo pressionada com outra.
Uma explosão que atingiu diretamente o muro que separava Demetria da realidade.
Uma destruição silenciosa que nem Lovato conseguiu sentir ou ouvir, e só soube do ocorrido naquela noite, quando ela deitou na cama e sonhou com Joseph.
Sonhou chorando, por que soube que ele escondia uma verdade, e que as verdades doem mais que mentiras.
Ela estava à mercê.
Estava quente.
Estava desprotegida.
Ela estava viva!
E pronta para descobrir a verdade.
Continua...
Só posto tarde, mas ok né...
Ah, eu queria avisar que ontem, domingo, eu não postei a resenha por que o que eu fiz foi meio que um trabalho de escola da minha amiga, por isso não postei, por que vai que a professora dela procura na net e... Enfim, é isso. Então próximo domingo eu posto. :)
Tenho notícias, amanhã eu faço uma postagens com elas e posto aqui, por isso, estejam ligados! Avisarei na página no facebook do site quando eu postar.
Beijos gatas e gatos seduzentes ;*

Admita.


Leiam escutando essa música: aqui

Você era fria, e eu lhe aqueci. Você era quieta, e eu lhe fiz gritar. Você era dura, e eu lhe amoleci. Você era fechada, e eu lhe abri. Eu lhe machuquei, amor? Ou eu só lhe acariciei? Eu lhe mudei, amor? Ou eu só lhe revelei? Eu lhe corrompi, amor? Ou eu só lhe toquei? Responda-me, por favor, amor. Eu consigo ver seus cortes em seu sorriso, e isso me encantou. Sua doce dor me encantou. Você era tão pura... Você era tão nova...
Diga-me que o problema não sou eu, diga-me que me ama também, apenas segure minha mão e não me deixe ir. Eu consigo ver a aura de diversão que lhe cerca, eu também consigo ver que isso é uma farsa, mas eu não consigo mais lhe ver pelo muro de orgulho que você construiu. Não sou eu que estou longe de você, tem algo entre nós, e eu só preciso saber que não sou eu. Diga-me que o que você segura nas mãos é minha mão, e não seu orgulho. Diga-me que o que tem nas mãos é apenas seu colar, e não seu orgulho; segure o pingente de seu colar na palma da mão como se fosse a minha mão.
Não me deixe ir. Não deixe esse doce amor se amargar. Ame-me tanto quanto eu te amo. Sinta minha falta tanto quanto eu sinto a sua. Segure forte minha mão tanto quanto segura seu orgulho... Seu colar, seu violão. Apenas admita que esse é seu melhor momento, mesmo que tenha uma pitada de dor. Admita que você sente minha falta. Admita que isso não é tudo sobre mim, mas sobre você. Você sente sua falta, e precisa se arriscar mais. Então aperte seu colar na palma da mão, e imagine minha mão ali... Meu coração na palma da sua mão, por que é assim que eu imagino.











Minha amiga pediu para eu escrever, e assim eu o fiz, espero ter te acalmado, minha ruivinha; sempre que precisar das minhas palavras, de mim, estou aqui, ok? Estou aqui para lhe abraçar com minhas letras e com minhas frases :)
Por isso um texto sendo publicado a essa hora... Mas ok :)
Vou postar um capítulo ainda hoje! Fiquem ligados!
Beijos gatos e gatas seduzentes ;*

22 de mar. de 2014

A Esquizofrênica - Capítulo 37.

Quando?

— Pai. — chamou.
 Já havia escurecido, o sol já havia ido embora, e eles continuavam na mesma posição.
— Oi. — deu sinal de vida.
Um dia eu vou sair daqui?
Ah.
Ele não sabia o que responder.
Mentira, ele sabia. Mas essa pergunta o pegou de surpresa, golpeando sua garganta. Então ele estalou um beijo na bochecha de sua filha, e respondeu:
— Mas é claro, Demetria. — ele gostava de pensar assim. — Você só precisa estar pronta.
Ela se distanciou dele um pouco, realmente se sentando em seu colo já que antes ela estava praticamente deitada em seu peito.
— E quando eu estarei pronta?
Ele esticou o braço e delineou a curvatura de sua orelha, levando uma mecha de cabelo consigo e deixando lá.
— Você vai saber. — sorriu, vendo-a choramingar.
— Quando eu vou saber, pai?
Uma sombra de sorriso passou por seus lábios e os cumprimentou.
 — Quando você souber a verdade sobre as mentiras que lhe rondam.
Demetria abriu a boca mais não soube o que falar, e nem o que pensar.
Jesus, a verdade estava na sua cara!
Então ela levou as mãos para os olhos e os fechou, apoiando a testa no ombro do pai.
Existem certas verdades que nós não queremos enxergar. Mas é só quando o fizemos que realmente seremos livres.
Às vezes não queremos ser livres...
Às vezes não queremos saber o que realmente queremos.
Então fechamos os olhos, e tentamos não pensar naquilo.
Não pensar na verdade.
Continua...


Estava devendo um capítulo para vocês (mais que um, eu sei -.-'), então ai está... Eu sempre estou devendo algo para vocês, né?! KKK Mas eu acho que pago bem :) 
Por que eu não postei ontem?
Por que eu comprei um skate KKKK \õ/ E ontem eu me divertir tanto! Mesmo caindo KKKK e eu acho que era isso que eu estava esperando :) Estou esperançosa. Quer dizer, acho que só estava esperando isso... Não o skate em si(já que eu tive que esperar ele chegar em minha casa kk), mas me divertir um pouco, entende? Ri um pouco... Me divertir um pouco... Ser adolescente um pouco.

Uma frase que me define:
''Meus pensamentos são como estrelas que eu não consigo arrumar em constelações''
-A Culpa é das estrelas.

Fiz uma resenha hoje, e vai ser publicada amanhã, e quando acabar isso vou começar a escrever uma história que vai surpreender muito vocês! Por que como eu falei, eu estou começando a começar hoje kkkk Estou esperançosa :) Acho que é isso que a felicidade faz com a gente, né?! 
Enfim.
Beijos gatas e gatos seduzentes ;*
P.S: Quem videos de quedas ou algo assim? Por que de qualquer jeito, eu acho que vou filmar. Então... Se quiserem... Vlw, flw!

18 de mar. de 2014

A Esquizofrênica - Capítulo 36.

Libertação.

— Podemos conversar? — ele perguntou depois de pousa-la no chão.
O sorriso aberto no rosto da garota foi uma resposta, e ela mesma abriu a porta do jardim.
— Sobre o que? — ela perguntou, depois de se sentar na base do tronco de uma árvore e olhar para o horizonte.
Já era fim de tarde, e logo o sol apareceria para ir embora.
Gale se sentou ao seu lado, olhando para sua filha.
Seu pôr do sol.
— Sobre sua avó.
Oh!
O que?
Mas a menina não perguntou, ela apenas olhou para seu pai, demonstrando bem sua expressão de espanto.
Avó...
— E sobre  como eu vir parar aqui. — ele engoliu. — Sobre como eu descobrir ter uma filha.
Ele estava vestindo seu terno de habitual, com certeza por que havia acabado de sair do trabalho. Demetria queria saber de que, mas sabia que teria bastante tempo para perguntar.
Ele tirou seu terno e ficou apenas com uma blusa social de linho branco, e com uma calça social preta, junto com seus sapatos da mesma cor.
Seus cabelos pretos voavam como grama ao vento, mas permaneciam lá.
Lovato sorriu com isso.
Percebendo que a menina não falaria nada, ele começou:
— Quando eu estava no trabalho, eu recebi uma carta. — tirou a mesma do bolso do terno que estava em sua mão. O papel ainda estava liso, sem nenhum amassado.
Ele entregou a menina.
— Leia.
E ela leu. Seus olhos encheram de lágrimas ao saber da saúde debilitada da sua avó.
Era sua avó! Avó que ela nem conhecia... Mas ela podia sentir no sangue o reconhecimento do irreconhecido.
E ela nem sabia se ela ainda estava viva!
Mas por mais que seus olhos implorassem para libertar o que estavam segurando, ela não chorou. Ela não ia borrar aquela carta com suas lágrimas. Ela não queria borrar a única lembrança que ela tinha de sua vó.
Levou o papel ao nariz e inalou o cheiro, mas o único aroma que saiu de lá foi o de seu pai, e ela identificou esse cheiro como o cheiro da família.
Ela amou isso.
Alcançou o braço que seu pai estava usando para sustentar seu peso no chão gramado e depositou a carta em sua palma, cheirando as duas coisas ao mesmo tempo e depositando um beijo lá. O cheiro de grama teimou em também participar da lembrança, mas ela deixou ele a parti.
— Continua. — pediu.
Os olhos de Gale estavam vermelhos pelo esforço de segurar as lágrimas salgadas.
Ele pigarreou.
— Antes venha cá. — abriu os braços, se encostando em um troco de árvore e a puxando para seu colo. Demetria sorriu, se estreitando nos braços de seu pai e encostando a cabeça em seu peito, inalando seu cheiro a cada respiração.
E ela soube.
Lá era seu lugar.
Lá era sua família.
Gale trouxe um braço da menina para cima pela mão, e distribuiu beijos desde seu ombro até a palma de sua mão.
Beijou cada cicatriz.
Cada corte.
Beijou sua filha.
O coração dela.
— Selena tirou-as de mim. — ela se sentiu no direito de falar ao seu pai.
E ele soube que se tratava de suas antigas ataduras.
E ele também soube que não se tratava só disso.
— Quando terminei de ler a carta, eu liguei para Kondor. — varreu a testa da menina com seus lábios. — Eu senti tanto! E ao mesmo tempo, não senti nada. — ele a apertou em seu abraço, e ela se estreitou em seus músculos. — Foi como quando lhe abracei. — aveludou a voz em um sussurro: — Como segurar uma grama em um vendaval.
Demetria observou o céu atingir uma coloração alaranjada. Algo que também estava acontecendo com seu sangue, ou algo do tipo.
— Eu apenas sinto muito! — ele exclamou, cheirando seu cabelo.
Ela inclinou o rosto para olhar o dele; quando seus olhos pretos caíram em suas lágrimas, ela beijou-as.
— Apenas sinta. Por que agora, eu sinto. — revelou, com seus lábios ainda em sua pele, em sua barba, que agora estava rala.
E nada mais precisou ser dito.
Eles ficaram assim, ela, no colo dele, com seus pés sentindo a grama lhe fazendo cocegas  e entre os abraços dele enquanto sua cabeça descansava em seu peito. Ele, com ela em seus braços, sentindo a maciez de seus cabelos em sua bochecha, com seus lábios em sua pele aveludada, sentindo o cheiro dela enquanto seus braços a apertavam mais para si.
Por que agora, ele podia sentir que ela não estava mais aprisionada em seu mundinho, e sim em seus braços.
Continua... 

Tsc, Tsc. Olha quem chegooooooooooou \õ/
~me esquivando das pedras que vão jogar em mim NÃO ME APEDREJEM! 
Já estou começando a escrever a esquizofrênica 2, e quero terminar, depois pode deixar que eu mesmo morro sozinha de um ataque epilético! KKKK No fim da esquizofrênica eu quase morri!
Enfim, sabem minhas fics antigas? Pois é... Talvez chegue por ai uma versão 2.0 delas... Enfim, tô dizendo nada, e não sei de nada u.u Apenas uma... Opção? O que acham? 
E, ah! Eu amo escrever os momentos pai e filha :) Detalhar bem eles :)
Beijos gatas e gatos seduzentes ;*

7 de mar. de 2014

A Esquizofrênica - Capítulo 35.

Perdendo-me.

No dia seguinte, Demetria foi se encontrar com seu médico.
— O que está acontecendo? — Kondor perguntou, quando a menina sentou-se em uma poltrona, em frente a sua mesa.
Ele notou que a garota não estava mais usando suas ataduras, mas isso não o incomodou, ou foi motivo de repreensão.
Foi apenas... Um começo.
Um sinal de libertação.
E pela primeira vez, Demetria se sentiu com vontade de responder essa pergunta.
— Eu estou me perdendo. — ela foi direta, e ao olhar para o velho com cheiro de lavanda, ela soube que ele a encontrou.
— Acho que não. — a garota esperou. — Acho que só agora, você está começando a se encontrar.
Tá. Ele não era nenhum psicólogo, ou derivado. Ele era mais que isso... Ele era um amigo. E as vezes, isso é melhor do que ter um certificado.
E ele não precisou recomendar nenhum remédio, tratamento, cuidado ou derivado.
Ela já estava fazendo isso.
E essa era sua cura.
Ela estava começando... Sozinha.

Depois que a menina saiu do consultório de Kondor depois daquela breve conversa, ela passou pelo pátio e rumou para o jardim. Mas ao chegar na porta, ela não o abriu.
Ela tinha medo de o ver, e ao mesmo tempo, de não o encontra-lo.
Uma mão pesada pousou em seu ombro, e ela não precisou virar-se para ver.
Era Gale.
Era seu pai.
E ela o abraçou.
E isso bastou.
Continua...

     Sei, sei, sei. Capítulo muito pequeno... Mas foi essencial. Quer dizer, as vezes vai ter dessa, ok, muito raramente, mas isso precisava ser feito, ok? Quer dizer, precisava ser registrado. Faz parte da história, então ai está. As vezes não estou muito inspirada, quer dizer, sento, coloco o notebook nas pernas e deixo meus dedos trabalharem no teclado. É assim que funciona. E foi isso que saiu nesse dia. Então é isso.
     Beijos gatas e gatos seduzentes ;* 
     E, ah, obrigada por tudo! Principalmente por me aturarem tanto tempo kkkk E terem paciência comigo quando até eu mesma não tenho.

5 de mar. de 2014

A Esquizofrênica - Capítulo 34.

Especial.

— Posso ir para o quarto?
Enquanto as mulheres engatavam uma conversa, Demetria se pronunciou, não querendo interromper, mas ela só estava cansada.
Pensou em como seria ter uma irmã, ou em ter alguém que a conhecia.
Então logo pensou em Joseph.
Então pensou nela mesma, e percebeu que nem ela mesma se conhecia.
Não queria mais pensar sobre isso.
Selena parou de falar repentinamente, como se estivessem segurado sua língua e puxado. Virou para a garota e analisou seu desconforto. Ela quase podia ver suas ataduras apertando seu coração.
— Volto logo, Mandy.

Quando chegaram ao quarto, Demetria ainda em silêncio abriu a porta e entrou no banheiro, mas não foi para usa-lo, e sim em uma tentativa de ficar sozinha, conversar com a própria angustia e pergunta-la o que havia de errado agora. Mas ela não sabia... Era sentia apenas uma ausência.
Engraçado... Já que ela queria ficar só.
Talvez seja para ela realmente achar que a ausência que ela tinha a impressão de ter dentro de si, era por realmente estava só.
‘’A Esquizofrênica não pode ficar só. Nunca.’’
‘’A Esquizofrênica é um perigo para ela mesma. Não deixe-a só.’’
‘’A Esquizofrênica nunca poderá se sentir só.’’
Era tudo verdade. Mas não era ‘’A Esquizofrênica’’.
Era a Demetria!
Apenas Demetria Lovato! E todos os seres humanos que existe no mundo.
Mas isso nunca acontece. E ao mesmo tempo, é só isso que nós sentimos, por que é a verdade. 
Somos tão sozinhos quanto humanos, e às vezes, só precisamos ter consciência disso, para nos levantar sozinhos... Para viver.
A porta do banheiro não tem tranca, mas estava fechada. A garota podia sentir que Gomez ainda estava no quarto, mas ela não entrara pela porta. Ela apenas... Estava lá. E Lovato ainda se sentia só.
‘’Por que ela ainda não entrou?’’ A garota se perguntou, com ambas as mãos nas extremidades da pia, olhando para parede, o lugar onde devia ter um espelho, mas não tinha... Por que ela era ‘’A Esquzofrênica’’.
E realmente, Demetria não sabia se queria que ela entrasse. Mas por que devia ser tão difícil?
A enfermeira estava escorada na parede do banheiro. Não, ela não iria entrar.
Ela só iria escutar.
E ela escutou.
O primeiro soluço vindo da garganta da menina foi como uma libertação para a garotinha que havia dentro dela, e Lovato se vestiu com isso, deixando a primeira lágrima cair de seus olhos e cair no piso do banheiro com o peso de seu corpo; caindo no banheiro e se deixando derramar.
A enfermeira se lembrou de quando ela era mais nova, quando ela chorava no banheiro para ninguém ouvir, baixinho, até não aguentar mais se sustentar em pé e cair como suas lágrimas, chorando como a garotinha que devia ser, mas que não era, por que ela tinha que agir como uma mulher já adulta.
Pensou no quanto queria que alguém a ouvisse, entrasse pela porta e lhe pegasse chorando; ao mesmo tempo em que ela não queria que isso acontecesse.
Mas não era verdade.
Nada era verdade.
Sua vida não se passava de uma farsa e de brincar de ser feliz; e ela não sabia se gostava disso.
Então ela ouviu o barulho do chuveiro ligado, e como a criança que ainda é, chorou, esperando que ninguém visse, que ninguém ouvisse...

Quando Demetria adentrou o quarto, a mulher se levantou do chão e alcançou a garota, lhe barrando e segurando suas mãos, levantando. Não para ver se ela havia se arranhado, mas para a libertar daquilo que ela achava que estava agarrando seu coração, lhe sufocando.
Começou com a mão direita; desamarrou as ataduras da garota e jogou no chão. Fez isso com ambas as mãos, e por fim, trouxe as mesmas para seus lábios, e beijo-as, aproveitando para varrer os cortes que lá estavam com seus lábios, sussurrando para cada um deles:
— Você é especial. — ou talvez, isso seja para o coração da garota, e ela sabia disso, por que nesse momento, seu coração eram seus cortes, sua pele, e ele também estava arranhado assim como ela.


Quando Selena foi ao encontro de sua irmã, ela ainda estava com os olhos úmidos... E não precisou de palavras, e nem de lenço. Apenas o abraço de sua irmã.
     Ela também era especial...
Continuou...
        Falei que iria postar hoje, e estou postando. Tarde, mas estou :) 
     O que me deu mais motivos para postar, foi o número de comentários do capítulo passado! Eu amei <3 Obrigada a todos, e parabéns a quem também fez aniversário ontem ;D hehe 
     Agora, que eu sou uma mulher madura KKKKKKKKKKKKKKKKK -sqn É tanta zuerage que eu até parei kkkkkkkk 
     Enfim gente, eu estou #abalada por que eu terminei a esquizofrênica 1 :( socorrinho, chamem o SAMU! Agora, parti pro 2 né?! Mas como eu falei, não sei se eu posto aqui, então vocês fiquem tanto na curiosidade de como isso aqui vai se desenrolar, e o que eu vou postar como próxima história HAHA Eu não decepciono! Vocês sabem... HEHE Tá bem, apenas um pouco u.u kkkkk Mas vocês sabem que nesse quesito o papo é outro kkk
     Beijos gatas e gatos seduzentes ;*
     Comentem? Me façam ficar repi(é happy, erro proposital pros engraçadinhos de plantão que faltam me crucificar quando eu erro alguma palavra u.u) KKKKKKKK