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4 de jun. de 2014

Sonho versus Realidade - Capítulo 3 e 4.

Uma despreocupação preocupada.

Eu trabalho em uma cafeteria no centro da cidade, e eu amo trabalhar ali.
É um lugarzinho pequeno e extremamente aconchegante, com o piso xadrez e as paredes brancas, com excessão da parede do balcão, que é preta. Inumeras maquinas de café e de leite dão boas vindas, e o cheiro de café sopra nosso coração nos convidando a entrar. As mesinhas redondas e vermelhas se espalham pelo lugar com seus bancos também redondos e metálicos as cercando, o enorme balcão também é da mesma cor, e a cozinha atrás dele nem eu me atrevia a entrar, aquele é o lugarzinho do paraíso, como a Julie mesmo diz, e ele não deve ser violado, apenas comandado por Fred e Monic, as mãos de anjo daquele lugar. Julie era uma velhinha com seus 60 anos, a dona do lugar, uma perua sem igual! Seu batom vermelho gritante não abandona seus lábios finos, seus cabelos branquíssimos eram sua marca registrada, por que segundo ela: ‘’A idade sempre chega, e ela deve ser bem recebida.’’, e como a velhinha simpática mesmo diz: ‘’Eu sou um escândalo!’’ e realmente, ela é. Quando seus saltos batem no piso da cafeteria, aquele lugar ganha vida; e quando sua voz fina inunda o espaço, ela abre sorrisos. Seus olhos azuis claríssimos, quase cinzas, iluminam tanto seu rosto quanto os dos outros, e eu suspeito, apenas suspeito, que aquela velhinha é a alma do lugar; é... Eu tenho certeza.
— Demi! — sua voz soou atrás de mim, atravessando a porta de vidro e me fazendo morder o ombro de Joseph.
Minhas mãos não paravam de afagar suas costas, só quando ela disputa atenção com seus cabelos negros, e ele estava um pouco mais calmo; quando a porta se abriu, sua cabeça pulou de meu ombro e se escondeu em meu colo. Beijei sua testa e me virei para ver Julie, ainda escondendo o rosto de Joseph que agora estava escorado em minhas costas, fuçando minha nuca com seu nariz.
Céus, ele tinha que parar!
— É... Oi, Julie. — ela nunca falou seu sobrenome para não ter riscos de ser chamada por ele. — Desculpe pelo atraso. — meu braço empurrava o energumeno atrás de mim para parar com aquilo. — É que... Eu tive um imprevisto, e... Pare com isso, Joseph! — eu me virei irritada para ele, e logo depois sorri nervosa para a velhinha camarada na minha frente. É, ela não estava com a cara muito boa. — Desculpe, mas é que eu me atrasei na faculdade e ele me deu carona.  — apontei com o polegar para o ser humano atrás de mim, e a velhinha abanou o ar com uma mão. Acho que ela também abanou meu suspiro.
— Não se preocupe, Demetria; posso ser velha, mas não sou idiota. — as mãos de Joseph pousaram em minha cintura, e pude sentir seu queixo ser apoiado em meu ombro.
— Desculpe, Julie. — ele começou. —A culpa foi minha, não era a hora para eu alugar a Demi logo agora.
Então a velhinha sorriu singelamente; fala sério! Joseph não estava soltando suas frases melosinhas com sua carinha de anjinho para se safar, e ela cedeu para ele! Ele apenas estava sendo sincero com sua carinha naturalmente fofa e... É, eu entendo ela.
— Eu entendo um momento casual quando vejo um.
Casual? Ela tá pensando...
— E também vejo que vocês dois estão sendo sinceros, e foram apenas espontâneos. Você tem 2 horas para terminar o momento de vocês.
Eu... O que? Essa mulher está bem hoje?
Prefiro nem comentar sobre isso, e bem, ela não esperou um comentário, apenas deu meia volta e entrou novamente na loja. Por mim, eu continuaria plantada naquela calçada olhando para o antigo lugar que ela ocupava tentando processar aquilo tudo. Falei que estava lesada hoje? E especialmente hoje! Mas não dependia de mim... Joseph também estava na jogada, e eu posso apostar que o cretino estava amando aquilo.
— O que? Vai ficar ai parada? Temos duas horas, Demetria!
Eu só me lembro de ter subido em sua moto novamente, colocado o capacete e novamente eu estava no automático, mas eu não estava me preocupanda com isso, por que eu sabia que eu não ficaria assim por muito tempo, quer dizer... Eu estava com ele!
E eu não podia estar mais despreocupada, e ao mesmo tempo preocupada.
Por que afinal, aquele era o Joseph!
E essa é minha realidade.
Uma preocupação despreocupada.




Salgada realidade água com açúcar.

— Então...? — uma voz grossa tirou-me do transe.
Nós ainda estávamos na moto, a viagem não foi longa, e pelo frio que fazia eu já devia ter coxilado agarrada a Josephn como meu uso de pelúcia.
Não... Ele não poderia ter me trazido ali.
Eu estava embasbacada, com meu olhar afogado no lago a minha frente. Desci da moto ainda chocada, sendo atingida pelas lembranças como tapas na cara. O capacete caiu aos meus pés, e eu cai de joelhos ao lado do mesmo. As lembranças cortaram minhas pernas, e momentaneamente eu me senti embreagada como meu pai naquele dia.
— Joseph, você não podia ter me trazido aqui. — meus olhos estavam embaçados, e eu podia ver seu lindo rosto distorcido.
Suas mãos fortes rodearam meus antebraços e mergulhou-me em seu abraço, mas naquele momento... Bem, não era o momento.
O empurrei para longe com toda a força do meu corpo mole e cai para trás, sentada. Eu não chorava, mas só sabia que isso era mentira pelas lágrimas que jorravam pelo meu rosto em chamas. 
— Dem... — o interrompi, gritando como uma criancinha em birra.
Oh!
— Você não tem esse direito! — minha voz saiu estrangulada pelo nó em minha garganta.
Meu rosto estava desfigurado pelo choro, como naquele dia.
O rosto de meu pai também estava desfigurado naquele dia.
O cheiro de cerveja impregnada em sua barba me causou vertigens, e eu podia me lembrar de minha mãe chorando em baixo do cobertor, enquanto minha irmã chorava embaixo do chuveiro, enquanto meu irmão chorava em seu quarto, enquanto eu estava tocando em minha pele os acordes da minha dor.
Tudo por causa daquele maldito cheiro!
Tudo por causa daquele maldito homem!
— Você não tinha o direito de me fazer lembrar. — choraminguei, ainda ajoelhada no chão, com meu rosto virado para o lago.
O mesmo lago que ele...
O mesmo lago que ele desistiu de tudo.
Desistiu de ter uma família.
Desistiu da minha irmã.
Desistiu do meu irmão.
Desistiu da minha mãe.
Desistiu de sua pequena marrenta. Desistiu de mim!
Desistiu de ser pai.
Apenas... Desistiu.
E dessa vez, depois de milhares tentativas, eu desisti de ser sua filha.
Desistir de ser sua pequena marrenta.
Desistir dele!
Desistir de ter um pai.
Desistir de mim mesma.
— E você não tem o direito de desistir de si mesma. — vociferou. — Se passou muitos meses desde aquele dia, Demetria. Passaram-se anos! — ele urrava para mim, como se estivesse me dando uma ordem. Eu quase pude sentir falta disso. Quase.
Senti-me patética.
— Agora você e eu temos 22 anos, Demetria. Você tinha 15 anos, éramos jovens!
— Mas ele me fez adulta!
Então como uma enchente, as lembranças vieram em minha mente.
— Venha me dar um abraço. — eu quase podia ver sua voz tropeçando nos próprios pés. O que ele estava fazendo em casa? Ele sabe que essa casa não é mais dele.
Com meu corpo minúsculo para os meus 15 anos, eu fui o abraçar, e eu me senti mais minúscula ainda em seu corpo grande e forte, podre pela bebida.
— Essa é minha pequena marrenta. — sua barba arranhava meu pescoço, e eu quase choraminguei de saudade, mas meu choro seria pelo cheiro que agarrava suas palavras e as faziam cair pesadas em meu coração.
Hoje nos iríamos comemorar o aniversário do meu cunhado.
Empurrei levemente seu corpo pesado do meu, e torci o nariz.
— O que foi? — ele estranhou.
— Não gosto quando você bebe.
— Mas eu vivo bebendo, você sabe. — eu podia ver a irritação crescendo em seu corpo. E ele é realmente tremendo! Eu podia sentir sua mão pesada forçando meu ombro.
Eu realmente odeio quando ele bebe. Ele fica violento. E depois, parece como um bebe que apenas quer carinho.
Mas eu não consigo me segurar. Por isso sou sua pequena marrenta.
— Então não me peça para gostar disso. — e lhe dei as costas, entrando em casa embriagada.
Eu iria tomar banho, e eu podia ver meu pai deitado no sofá da sala ligando para seus amigos. Típico.
— Só fiz gastar meu dinheiro por ter vindo aqui. — ele estava ressentido pelo que eu falei, mas eu o amava tanto, que eu não pude falar que ele estava certo.
Então antes que eu entrasse no banheiro, seus lábios pesados pousaram em minha têmpora direita, me deixando embasbacada na porta do mesmo.
Podia ouvir vagamente minha mãe falando para ele não ir beber mais. Ela estava tão acabada quanto eu.
Entrei no banheiro e liguei o chuveiro.
Chorei baixinho com a testa escorada na parede, e pude ouvir minha mãe sussurrando:
— Não era para ele ter vindo... — eu sabia que ela escutava meus soluços.
Então eu me forçei a respirar fundo e erguer minha cabeça, deixando a água correr pelo meu rosto enquanto eu apenas fingia que aquilo era água salgada, e não lágrimas.
Minha irmã finalmente chegou com meu cunhado depois de meia hora, e nada do meu pai.
— Ele não está no bar. — o mesmo era na frente de casa. — Ele pode estar no bar do fim da rua, vá procura-lo.
Então eu fui, irritada, batendo o pé forte a cada passo, mas fui.
Voltei para casa sem notícias, apenas com a certeza de que ele havia ido embora sem avisar.
Bem... Eu queria acreditar nisso.
Minha irmã ligou para ele, e na quinta tentativa finalmente atendeu.
Seu pai foi morto. — um homem atendeu o telefone, e o rosto branco da minha irmã ficou vermelho, anunciando que ela iria chorar.
E bem, ela chorou, e minha mãe se desesperou. Bem... Todos nos desesperamos! Mas eu estava pasma, haviam ligado meu automático, tudo ficou turvo para mim e eu apenas ouvia os gritos de minha mãe vagamente.
— Por que vocês deixaram ele ir? — minha irmã falava entre o choro, ela estava em crise. Eu e todos sabíamos guando ela estava... Nos já vimos isso muita vezes.
— A Demetria foi atrás dele! — minha mãe tentava replicar, e eu sentia que eu estava bêbada como meu pai.
Sei que não devíamos acreditar no que aquele cara do telefone falou, mas era o número dele! Meu pai estava bêbado, rodando pelas ruas, e o cara falou que havia roubado ele e depois...
— Por que vocês o deixaram sair naquele estado? — ela repetia.
Meu irmão e meu cunhado já haviam saído de moto para procurar meu pai.
Era o aniversário do meu cunhado...
— Demetria. Água com açúcar. — minha mãe gritava para mim enquanto colocava minha irmã em crise na cama.
Eu me negava a chorar.
Minhas lágrimas estavam cristalezadas em meu coração, o rasgando enquanto eu corria para preparar água com açúcar no copo para minha irmã.
Eu estava no automático... Eu me sentia uma psicopata com meus olhos vidrados e trêmulos como meu coração.
Eu não esboçava nenhuma expressão ou emoção, e aquilo me assustou.
Então eu sentei em uma cadeira e embrenhei meus dedos em meu cabelo, os puxando para trás e tentando oxigenar meu cérebro.
Eu arfava como se estivesse corrido uma maratona!
— Demetria! Fez o que eu mandei? — minha mãe gritou.
Assenti para ela e a prendi com meus olhos, tentando mostrar a ela como eu estava, querendo que ela percebesse que uma crise pior que a da minha irmã estava acontecendo comigo também! Só que pior... Eu queria chorar. Eu queria que ela se desesperasse como com minha irmã, queria que ela viesse me apartar, queria que ela fosse me colocar na cama, eu queria alguém! Mas eu estava sozinha...
Minha mãe foi ver como minha irmã estava, e eu abri o portão e fui para a rua, ainda com dificuldades de respirar. Puxei novamente as raízes dos meus cabelos, querendo segurar algo como queria ter segurado meu pai. Arfei e corri, querendo sair daquele automático que me fazia me sentir como uma psicopata, querendo chorar! Querendo explodir!
Naquela casa já tinha quem sustentar.
Corri pelas ruas, eu estava descalça, corri mesmo sem sentir minhas pernas se moverem, sem conseguir ver através da nuvem de lágrimas em meus olhos, corri sabendo que não notariam minha ausência.
Então eu explodi em um grito do fundo da minha garganta, e meus joelhos dilatavam por eu ter me jogado no chão em cima deles.
Eu estava em uma praça, e eu conhecia aquele lugar... Eu vinha com minha família quase todo mês, e todo fim de semana com Joseph. A praça tinha um pequeno lago em seu centro, e era toda em concreto com bancos também de concreto. Quase ninguém ia para lá, pois era perigoso, principalmente a noite.
E agora, eu estava ali, ajoelhada, chorando e soluçando toda minha dor, transferindo tudo para o lago.
Eu entrei em crise.
Sozinha.
Por que meu pai não estaria ali para me notar, e muito menos para me consolar. Ele só... Se foi.
Ele sempre foi os maiores motivos de eu ser assim. Sempre foi o motivo dos meus maiores choros... Ele sempre foi um motivo. E agora, pensando bem, ele nunca esteve lá. Ele nunca me consolou. Ele nunca esteve lá.
Céus, ele nunca esteve!
A cada ano ele ia, e a cada ida tirava algo de mim, algo que só agora eu senti falta.
Meu coração.
Ele estava seco.
Eu me sentia seca!
Ele pegava meu amor e ia embora. E agora, ele se foi novamente, e eu estou só novamente.
Estou seca novamente.

— Ele não morreu, Demetria. — justificou.
— Mas ele morreu para mim! — minha voz saiu forte, me levantando do chão e o olhando ferozmente. — Ele morreu para mim desde aquele mísero dia! Eu morri para mim mesma desde aquele inferno de dia! Ele não se preocupou, por que eu deveria? Por que você deveria? — frisei bem o ‘’você’’, o atacando com minhas palavras.
Eu não gostava de voltar naquele lugar.
Era como visitar o meu próprio túmulo.
Aonde eu morri.
Aonde meu pai morreu.
Eu não o vi desde aquele dia.
E sinceramente? Eu preferi assim. Eu aprendi a tomar seu lugar, eu aprendi a me proteger sozinha. Eu não tinha ninguém, e eu aprendi a não precisar de ninguém.
— Por que eu só quero que você precise de mim como eu preciso de você. — depois de longos minutos ele finalmente falou, e aquilo me embasbacou. — Seu pai ainda está vivo, Demi. O meu não. — aquilo me acordou do meu estado de choque, e por um momento eu pensei em correr dali, e não para os seus braços.
E bem, sua barba roçando em meu pescoço me deu vertigens, mas dessa vez o cheiro que eu sentia era bom, mesmo que o mesmo esteja me embriagando.
E dessa vez, eu tinha alguém para cuidar de mim, e eu cuidar dele.
Eu cuidaria dele como eu queria que tivessem cuidado de mim.
Vou abraça-lo.
Vou coloca-lo na cama.
E vou preparar água com açúcar para ele.
Continua...

Absolutamente nada a declarar!
Mentira, eu tenho sim... Essas ultimas semanas, onde eu estive? Doente! Em hospitais! E por fim na minha cama depois de ter colocado meus rins para fora de mim pela minha boca! Eu estava com dores, principalmente nos olhos e na minha cabeça(sem falar no meu pescoço e em minhas pernas), e eu decidi que eu precisava de um descanso fisico e mental, já que eu estava em um maldito de um bloqueio criativo e nada saia da minha mente a não ser: ''EU PRECISO DESCANSAR!''. Estou voltando a partir de hoje a ativa, e não peço que vocês tenham paciencia comigo, eu quero ter comigo mesma, e eu vou. Eu só agradeço a vocês por ainda me aturarem e ainda lerem o que escrevo. A Caah já se cansou da minha pessoa, e ela está sem pc, portanto ela não tem e não teve como me ajudar D: Então eu não sabia o que fazer, deitei minha cabeça no travesseiro e dormi para ver se algo surgia em minha mente. Ontem, exatamente ontem eu fui para a igreja com a minha mãe e eu praticamente levei um tapa na cara! ''Se você tem um desafio, se desafie.'' Então eu pensei: ''É disso que eu preciso! Um desafio!'' E eu estava tentando esconder de mim mesma o que realmente me chateava: Achar pouco! Achar que eu estava dando muito de mim, mas poucos me ouviam. Então o cara me deu uma na cara, vou falar aqui com minhas palavras: ''Sabe da história dos 7 pães e 2 peixinhos? Pois é, todo mundo achou pouco para alimentar a multidão, mas Ele(Deus) MULTIPLICOU! Você tá achando pouco? Você tem que apenas se desafiar, correr atrás e crer, por que Ele também vai multiplicar. Dê o pouco que você tem para Ele, e Ele multiplicará.'' Então: Ok, eu vou fazer isso!  Falei isso aqui para vocês para vocês usarem isso. Quer dizer, eu acho que poucos vão me ouvir, mas estou lutando comigo mesma, e espero que vocês também façam isso.
Se quiserem me dar uma força, pega o link desse blog e joga nas redes sociais de vocês, não precisa escrever nada se não quiser, só joguem lá e pronto, estou agradecida e você está me ajudando, curte a página do site e nos acompanhe, por que algo novo vai vir por ai! E não, isso não é uma daquelas correntes hahaha'
Ainda essa semana tem mais um post duplo.
Beijos gatas e gatos seduzentes ;* Se quiserem me ajudar, apenas me deem uma prova de que ainda não estou sozinha.

7 comentários:

  1. |o| cap duplooo!
    Ficou perfeito, como sempre né?!Pq as suas fics são tão viciantes?
    Eu to amando muito essa fic! *_*
    e não,você não esta sozinha e se depender de mim nunca estará
    beijos flor!

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  2. por que voce acha que esta sozinha? estamos aqui te apoiando para o que precisar, mesmo que seja somente com algumas palavras.

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  3. linda
    que perfeito u.u
    capítulo super triste....mais adorei u.u
    posta logoooo
    beijos <3

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  4. Têm um lago no meu olho... Amei!... você nunca estará sozinha. <3

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  5. Cadê a minha declaração? Falei pra por! Esses capítulos são só meus u.u Saiam!
    Okkay, parei haha Tô com uma ideia legal aqui.... GALERA! ATENÇÃO! Amanhã, corram na pagina, porque um mini projeto será iniciado!

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  6. Precisa dizer que está perfeito?
    Poste logo, porque a saudade dos seus cap. é demais.
    Beijos

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